Amor É de lei
Paulinho da viola
Dívida de amor se paga em beijo
Não há perdedor, nada se perde
Não se planta flor num azulejo
Nem se colhe sol se a noite impede
Não há perdedor, nada se perde
Não se planta flor num azulejo
Nem se colhe sol se a noite impede
Dúvida de amor é como um vício
Depende da dor, nos escraviza
Inferniza o ser, vira um suplício
Congela o calor, nada se cria
Dádiva de amor nunca se avisa
Simplesmente dá de mão beijada
Chega de repente, vem do nada
E tudo se transforma em alegria
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