Manhã
Paulinho pedra azul
De manhãzinha,
Quando o sol clrainho aparece atrás das montanhas
A vida toma o rumo do trabalho.
Os vaqueiros, os operários, as crianças e os animais
Saem para as ruas e fazendas.
A esperança de colher o alimento é uma missão sagrada.
Na feira, o bate boca e a festa do feijão, arroz,
Verduras, frutas e artesanatos mostram fartura
Como se a cidade nunca tivesse ouvido a palavra fome.
Os homens, acreditando na vida,
Fazem o milagre da multiplicação dos pães,
Esquecendo o sofrimento e gritando com alegria:
Nasceu um novo dia!
Quando o sol clrainho aparece atrás das montanhas
A vida toma o rumo do trabalho.
Os vaqueiros, os operários, as crianças e os animais
Saem para as ruas e fazendas.
A esperança de colher o alimento é uma missão sagrada.
Na feira, o bate boca e a festa do feijão, arroz,
Verduras, frutas e artesanatos mostram fartura
Como se a cidade nunca tivesse ouvido a palavra fome.
Os homens, acreditando na vida,
Fazem o milagre da multiplicação dos pães,
Esquecendo o sofrimento e gritando com alegria:
Nasceu um novo dia!
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