Paulinho tó

De cara no asfalto

Paulinho tó
Alguém caiu
De cara no asfalto
Caiu e ficou
Eu vi lá do alto

Vermelho
Banho quente
Cheiro acre
Porque tudo que é vivo morre
Viver aqui é milagre

Podia ter sido um raio
Enfarto, tifo, o caralho
Mas foi bala, mano, bala
Foi bala de homem fardado
Foi bala de homem fardado
Foi bala de homem fardado

Silêncio, o corpo carece
Silêncio, pra quem vive uma prece
Silêncio, porque ninguém quer cair
Silêncio, porque ninguém quer cair

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