Flor do asfalto
Paulo peres
Peguei carona na poesia
Numa tarde que chovia
No ventre da solidão
Numa tarde que chovia
No ventre da solidão
Plantei um verso no arco-íris,
Do meu sonho fiz raízes,
Sentinela da paixão
Caminho à estrada do teu destino,
Sou amante peregrino,
No solar da emoção
A força santa da natureza
Deu porrada na tristeza,
Sustentou-me à razão
Se no asfalto nasce uma flor
Entre automóveis, poeira e dor,
Sou da vida cantador
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