Divisa de minha vida
Pedro bento e zé da estrada
Divisa da minha vida, da minha infância do meu passado
Fronteira de mato grosso aqui distante eu tenho chorado
Me lembro das serenatas das noites lindas lá da fronteira
A lua que clareava, era paraguaia, era brasileira
Fronteira de mato grosso aqui distante eu tenho chorado
Me lembro das serenatas das noites lindas lá da fronteira
A lua que clareava, era paraguaia, era brasileira
De ti não esqueço fronteira querida
Tu és meu encanto, tu és minha vida
Vivo recordando chorando de dor
Porque lá deixei meu primeiro amor
Distante da minha terra, da fronteiriça do coração
Não tenho prazer na vida vivendo estou de recordação
Ainda tenho esperança de terminar o meu sofrimento
Revendo a minha fronteira que nunca sai do meu pensamento
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