Pepo lara

Como la primera vez

Pepo lara
Como la primera vezComo duele ver caer el cielo,
Como lluvia de recuerdos sobre la piel,
Te busqué, te inventé,
Entre cada sueño roto, de los restos de mi fe.

Y tú, tan imposible de olvidar,
Lejana a mi fragilidad,
Como si nada,
Y aquí estoy, las alas rotas y un por qué,
Muy tarde abrí los ojos a la verdad,
De lo que debe escapar.

Desesperado aquí me ves,
Quebrado en mil pedazos,
Caigo a tus pies,
Como un trozo de pasado
Que no sabe como hacer.
Desesperado por volver,
Al agua de tu amor que calme mi sed,
Y aquí estoy ahogado en lágrimas de ayer,
Como la primera vez.

Dime como hacer para vestirme,
Con la tenue bendición de tu desnudez,
Devolver el reloj, y escribir nuevas historias,
En el libro de tu amor.
Y así salvarme de esta maldición,
Volver a unir los lazos de la razón,
Que me faltaba.
Y mírame, que te hablo con el corazón,
No digas que es muy tarde,
Para pintar cielos de felicidad.

Desesperado aquí me ves,
Quebrado en mil pedazos,
Caigo a tus pies,
Como un trozo de pasado
Que no sabe como hacer.
Desesperado por volver,
Al agua de tu amor que calme mi sed,
Y aquí estoy ahogado en lágrimas de ayer,
Como la primera vez

Como a primeira vezComo dói ver o céu cair,
Como uma chuva de lembrança em sua pele,
Eu olhei, eu inventei,
Entre cada sonho quebrado, os restos de minha fé.
E você, tão impossível de esquecer,
Longe de minha fragilidade,
Como de costume,
E aqui estou eu, de asas quebradas e por isso,
Muito tarde eu abri meus olhos para a verdade,
O que deve escapar.
Desesperado para me veres aqui,
Quebrado em pedaços,
Caído aos seus pés,
Como um pedaço de passado
Não sei como.
Desesperado para voltar,
A água de seu amor que acalma minha sede,
E aqui eu estou me afogando em lágrimas,
Como a primeira vez.
Diga-me como fazer para me vestir
Com a fraca bênção de tua nudez ,
Devolver o relógio, e escrever novas histórias,
No livro de seu amor.
Então, salva-me desta maldição,
Reúna os laços de razão,
Que me faltava.
E olhe para mim, eu estou falando do coração,
Não diga que é tarde demais,
Para pintar céus de felicidade.
Desesperado para me veres aqui,
Quebrado em pedaços,
Caído aos seus pés,
Como um pedaço de passado
Não sei como.
Desesperado para voltar,
A água de seu amor que acalma minha sede,
E aqui eu estou me afogando em lágrimas,
Como a primeira vez.
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