Débitos
Pierre braga
Quando olhei para o ceu, perguntei ao meu Deus
Por que sofro?
Por que tanto chorar, só desgosto e amargor, é a vida
De que adianta esperar, se o futuro não vejo
Tudo é triste!
Valerá só sofrer, não será o morrer a saída?
Foi aí que ouvi uma voz com vigor
Que me disse: não se assuste que eu
Estarei sempre a olhar prá você com amor
Toda dor é um preço, toda dor tem a sua razão
Não se perca na estéril jornada
Do desamor, desespero e aflição
A dor é o resgate divino
O caminho de toda redenção
Só assim voltará ao meu ninho
Que sempre será teu coração
Foi aí que enxerguei quantas vezes errei
Meus pecados
Pude então perceber
Que fugi ao dever, aos postulados
E tudo que eu passava, essa taça de fel
Que me amedronta
Nada mais é que acerto, pagamento real
De minha própria conta
Por que sofro?
Por que tanto chorar, só desgosto e amargor, é a vida
De que adianta esperar, se o futuro não vejo
Tudo é triste!
Valerá só sofrer, não será o morrer a saída?
Foi aí que ouvi uma voz com vigor
Que me disse: não se assuste que eu
Estarei sempre a olhar prá você com amor
Toda dor é um preço, toda dor tem a sua razão
Não se perca na estéril jornada
Do desamor, desespero e aflição
A dor é o resgate divino
O caminho de toda redenção
Só assim voltará ao meu ninho
Que sempre será teu coração
Foi aí que enxerguei quantas vezes errei
Meus pecados
Pude então perceber
Que fugi ao dever, aos postulados
E tudo que eu passava, essa taça de fel
Que me amedronta
Nada mais é que acerto, pagamento real
De minha própria conta
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!