Reggae de terreiro
Ponto de equilibrioVem de longe para ouvir tambor bater bem forte
Deixa o povo ouvir , o povo ouvir
Rugir do meu tambor Nyahbinghi
O rufar do meu tambor Nyahbinghi
O som do meu tambor não faz mal a ninguém, não
Não faz mal a ninguém, não
Eis que eu conheço essa batida desde a infância
Trago na lembrança recordações
De onde o meu tambor vem, o suor virou vapor
Umidificando o dia e a noite, faz a mente esquecer a dor
De manhã, de tarde, de noite e de madrugada
E de madrugada eu ouvia o galo cantar junto com o grito de vovô
Eu ouvia a vovó gritar
Kaô Kaô Cabecilê, Kaô
O som do meu tambor não faz mal a ninguém, não
Não faz mal a ninguém, não
Eis que eu conheço essa batida desde a infância
Trago na lembrança recordações
O tambor batia no terreiro de minha casa, no meu quintal
De manhã, de tarde, de noite e de madrugada
E de madrugaga eu ouvia o galo cantar junto com o grito de vovô
Eu ouvia a vovó gritar
Kaô Kaô Cabecilê, Kaô
Deixa, deixa rufar
O som do meu tambor não faz mal a ninguém, não
De onde o meu tambor vem, o suor virou vapor, umidificando o dia e a noite
Pra fazer o amor esquecer a dor
O som do meu tambor não faz mal a ninguém, não