Quinteto em branco e preto

Paineira verde e branca

Quinteto em branco e preto
Vou lhes falar de uma escola de samba
Bonita em sua história
Juro sou quem menos sabe
Porém aprendi
Junto a velha guarda e suas raízes
Que sofre por vê-la crescer
Perdendo toda a sua tradição
Esperança
Nossa humilde vestimenta
As nuvens brancas do céu
Representadas na paz
Nas trajetórias, epopéias divinais
Por suas glórias nos saudosos carnavais

Barra funda
Grande reduto de samba
Forte terreiro de samba
Onde tudo começou
Eu ainda era criança
Quando aprendi a cantar e a respeitar
Os bam-bam-bans do samba
Inocêncio, Tobias, Talismã
Embaixo da paineira verde e branca
O samba só parava de manhã

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