As i feed the flames of hate
Quo vadisA hardly mentioned name
Yet it permeates my every move.
Power of will is hardly enough
Accomplishing nothing but a delusionary
Sense of completeness.
Pretense, my own parody
As played by me to humiliate no one
But myself.
This foolish game I play -
[My spirit] being subjected to ever new,
Devious plots by my mind -
Permanently scars my soul!
Etched in anguish, memories carved out in pain,
Struggling
To maintain my battedred sanity brings relief.
While rest is an eupherism for torture.
Denying myself the memories
Only worsens the flood of emotion
Drowning me every time
As I struggle to maintain my composure.
It's asking to deny the reason for my existence
Because I feel that somewhere, somehow,
Our two paths will join at one point
Through some spiritual, yet tangible bond
Which so far had prevented all of my deceitful
Attempts and insignifant conspiracies to
Eradicate her from my heart.
Meanwhile I bludgeon pain into a manageable mold
Encysted in layers of hate, permitting time to
Pass as I maintain -
Hidden behind impermeable walls
Of my own bulsh*t!!!
Um silêncio conspiratório preenche minha mente
Um nome dificilmente mencionado
Ainda assim ele penetra cada vez mais.
O poder do desejo dificilmente é suficiente
Executando nada mais do que um ilusionário
Senso de perfeição
Ambição, minha própria paródia
Quando eu joguei por mim para não humilhar ninguém
Além de mim.
O tolo jogo que eu jogo -
[Meu espírito] sendo submetido a qualquer novidade
Planos desonestos em minha mente -
Arranham minha alma permanentemente!
Gravado em agonia, memórias esculpidas em dor,
Se esforçando
Para manter minha danificada sanidade, trazendo-me alivio.
Logo que descansar é um eufemismo para tortura.
Negar eu mesmo para as memórias
Só ira piorar a enchente de emoções
Afogando-me cada vez que
Eu me esforço para manter minha compostura.
Isso está pedindo para negar a razão da minha existência
Por que eu sinto que em algum lugar, de algum modo,
Nossos caminhos irão se juntar em um ponto
Através de algum espiritual, ainda assim um real, elo
Que até agora preveniu todas minhas enganosas
Tentativas e insignificantes conspirações para
Erradica-la do meu coração
Entretanto eu espanco uma dor dentro de um molde manejável
Encistado em camadas de ódio, permitindo o tempo
A passar ao longo que eu mantenha -
Escondido atrás de paredes impermeáveis
De minha própria conversa vaga