Rabo de saia

Bofete na sogra

Rabo de saia
Querida
Estou te telefonando
A um tempão
te esperando
E você sem atender
Querida estou quase algemado
Ta aqui um delegado querendo
Me prender
Querida chame um advógado
Não deixe que me prenda
E mande me soltar
Afinal foi só dois bofetes
Que eu dei na tua mãe
Pra veia não me humilhar

A veia me chamou de cornô
Que eu não sou homem pra você
Faria tudo de novo
Se eu sou cornô as prostitutas
Só pra te defender
Me chamou de vagabundo
E que e você que me sustenta
Eu sou um guarda noturno
A veia me humilhou é eu passei-lhe as mão na venta

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