Radical face

Holy branches

Radical face
Holy branchesWhen you were young
You'd bite your tongue
Calm, always did what you were told
Never ran your mouth
Lived life on tiptoes
Only felt peace if by yourself
When mistakes don't count

There's a hole in your chest
From the time that you were born
One that don't get filled
'Cause you've always known, you're nothin' they want

But everybody's bones are just holy branches
Cast from trees to cut patterns into the world
And in time we find some shelter
Spill our leaves and then sleep in the earth
And when we're there we'll belong
'Cause the earth don't give a damn if you're lost

Now I live alone
Work in the belly of machines
Wring my soot-black hands
And I don't sleep much
Days don't feel much different
From the nights
With no goals in mind

There's a hole in my chest
From the time I walked away
One I fill with sweat
So now I know, I'm nothin' they want

But everybody's bones are just holy branches
Ride the breeze to cut patterns in the leaves
And in time we find some shelter
Spill our seeds and then wait for our turns
But for now we're adraift on the waves of disconent
Trying to carve our place
All in hopes we'll be something they want
But I'm not holding my breath

Trace your fingers down my spine
Make your home behind my eyes
Line my skull with harmless lies
I'll bide my time until I'm something they want

Galhos sagradosQuando você era jovem
Você mordia a língua
Calmo, sempre fez o que lhe foi dito
Nunca fez sua boca funcionar
Viveu a vida na ponta dos pés
Só sentia paz se estivesse só
Quando os erros não contam
Há um buraco no seu peito
Desde o momento em que você nasceu
Aquele que não se preenche
Porque você sempre soube, você não é nada que eles querem
Mas os ossos de todo o mundo são apenas galhos sagrados
Moldados de árvores para quebrar padrões no mundo
E no momento em que encontramos abrigo
Elas derramam nossas folhas e adormecem na terra
E quando estamos lá, nós fazemos parte
Pois a terra não dá a mínima se você está perdido
Agora eu vivo sozinho
Trabalho na barriga de máquinas
Torturo minhas mãos pretas de fuligem
E não durmo muito
Dias não parecem muito diferentes
Das noites
Sem objetivos em mente
Há um buraco no meu peito
Desde o momento em que eu saí
Um que eu preencho com o suor
Pois agora eu sei, não sou nada eles querem
Mas os ossos de todo o mundo são apenas galhos sagrados
Passeiam na brisa para quebrar padrões nas folhas
E no momento em que encontramos abrigo
Derramam nossas sementes e então esperam por nossas voltas
Mas, por agora, estamos a deriva nas ondas do descontentamento
Tentando conquistar o nosso lugar
Tudo na esperança de que vamos ser algo que eles querem
Mas eu não estou segurando a minha respiração
Marque seus dedos na minha espinha
Faça sua casa atrás de meus olhos
Forre meu crânio com mentiras inofensivas
Eu vou esperar o meu tempo até eu ser algo que eles querem
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