RarógTam - gdzie strumień jaźni w mroku skrzy,
Wczoraj - dzisiaj, wspólnie śni,
A jutro - wstaje nowy świt!
Tam - gdzie wiekuistość w górze lśni,
Gdzie światów brama w głębi drży,
Ja - otwieram wszystkim drzwi!
Wczoraj - dzisiaj, wspólnie śni,
A jutro - wstaje nowy świt!
Tam - gdzie wiekuistość w górze lśni,
Gdzie światów brama w głębi drży,
Ja - otwieram wszystkim drzwi!
Jestem duchem, jestem skałą,
Zrodzony z legend I rytuałów...
Jestem duchem, jestem skałą,
Mieczem prawi, krzykiem jawi!
Zrodzony z legend I rytuałów
Jestem raróg - wieczny ogień!
Me skrzydła żarem, głosy roznoszę,
W ogniu zrodzony, spiżowym lotem.
Na szczycie drzewa, w wiecznej koronie,
Swaroga duch, w mych żyłach płonie!
RarógHá - onde o fluxo de auto nos brilhos escuros.
Ontem - hoje sonha em conjunto
E amanhã - começa um novo amanhecer!
Há - onde wiekuistość até brilha
Onde mundos portão nas profundezas do tremor,
I - abrir todas as portas!
Eu sou um fantasma, eu sou uma rocha,
Nascido das lendas e rituais ...
Eu sou um fantasma, eu sou uma rocha,
Espada justos clamam aparece!
Nascido das lendas e rituais
Eu sou um falcão - o fogo eterno!
Me asas calor, as vozes se espalhar,
No vôo de calor nascido, bronze.
No topo da árvore, na coroa eterna,
espírito svarog em minhas veias queimaduras!
Ontem - hoje sonha em conjunto
E amanhã - começa um novo amanhecer!
Há - onde wiekuistość até brilha
Onde mundos portão nas profundezas do tremor,
I - abrir todas as portas!
Eu sou um fantasma, eu sou uma rocha,
Nascido das lendas e rituais ...
Eu sou um fantasma, eu sou uma rocha,
Espada justos clamam aparece!
Nascido das lendas e rituais
Eu sou um falcão - o fogo eterno!
Me asas calor, as vozes se espalhar,
No vôo de calor nascido, bronze.
No topo da árvore, na coroa eterna,
espírito svarog em minhas veias queimaduras!
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