Al borde
Raúl ybarnegaray
Al bordeUna vez más me acerco a esa ventana
Que tanto hacia atrás hablaba de las ganas
Y vuelvo a esperar que se abran las cortinas
Que observo a través del mundo de estos días
Que tanto hacia atrás hablaba de las ganas
Y vuelvo a esperar que se abran las cortinas
Que observo a través del mundo de estos días
Y una vez más regreso lo avanzado
De nuevo puedo ver un sol casi apagado
Sin miedo de volver, recorro tu recuerdo
Me guardo entre tus brazos y en tus primeros besos
(Fundidos piel a piel buscando las maneras
Tan llenos de ansiedad, por tanta primavera)
Una vez más me encuentro golondrinas
Volando a tu rosal -ahora, sin espinas-
Y vuelvo a caminar silbando por tu calle
Buscando provocar a todo cuanto estalle
Y una vez más me pierdo en tu mirada
Que de tanto despertar, no tiene ya, de Hada
Me miro agotado por tanta claridad
Te abrazo esta vez, por toda la ciudad
Tirando notas de papel al borde de tu puerta
Repaso lo que fue y cierro desde afuera
À margemMais uma vez eu me aproximo dessa janela
Quanto de volta ele falou sobre o desejo
E eu espero novamente que as cortinas se abram
O que eu observei no mundo hoje em dia
E mais uma vez eu devolvo o avançado
Mais uma vez eu posso ver um sol quase desligado
Sem medo de voltar, viajo sua memória
Eu continuo em seus braços e nos seus primeiros beijos
(Fade pele a pele procurando maneiras
Tão cheio de ansiedade, por tanta primavera)
Mais uma vez eu encontro andorinhas
Voando para a sua roseira - agora, sem espinhos
E eu ando novamente assobiando pela sua rua
Procurando provocar tudo o que explode
E mais uma vez eu me perco em seu olhar
Que de tanto despertar, já não, de fada
Eu pareço exausto com tanta clareza
Eu te abraço desta vez, por toda a cidade
Puxando notas de papel na borda da sua porta
Rever o que foi e fechar de fora
Quanto de volta ele falou sobre o desejo
E eu espero novamente que as cortinas se abram
O que eu observei no mundo hoje em dia
E mais uma vez eu devolvo o avançado
Mais uma vez eu posso ver um sol quase desligado
Sem medo de voltar, viajo sua memória
Eu continuo em seus braços e nos seus primeiros beijos
(Fade pele a pele procurando maneiras
Tão cheio de ansiedade, por tanta primavera)
Mais uma vez eu encontro andorinhas
Voando para a sua roseira - agora, sem espinhos
E eu ando novamente assobiando pela sua rua
Procurando provocar tudo o que explode
E mais uma vez eu me perco em seu olhar
Que de tanto despertar, já não, de fada
Eu pareço exausto com tanta clareza
Eu te abraço desta vez, por toda a cidade
Puxando notas de papel na borda da sua porta
Rever o que foi e fechar de fora
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