Los elementosEl agua que te calmará la sed
Y la de un mortal diluvio
El agua que descansa en esa fuente
Y la que barre con ciudades
Todas, en medidas diferentes
Todas en esencia son la misma
Unas matan y otras no
Y la de un mortal diluvio
El agua que descansa en esa fuente
Y la que barre con ciudades
Todas, en medidas diferentes
Todas en esencia son la misma
Unas matan y otras no
La tierra que al final será tu abrigo
Y aquella que alimenta a tu alimento
La tierra que perdona tus pisadas
Y la que limpias de tu ropa
Todas, en maneras diferentes
Todas en esencia son la misma
Unas ensucian y otras no
Con el Amor ocurre igual
Puede ser un alimento
O indicar que va a matar
Pero no es el desamor
El verdugo en ese duelo
El antónimo de Amor
Te aseguro que es el miedo
El aire que se beben tus pulmones
Y el que no te sostendrá, si tú te lanzas
El aire que congela en el invierno
Y aquel que te hace falta bajo el agua
Todos, en momentos diferentes
Todos en esencia son el mismo
Unos ayudan y otros no
El fuego que consume tantos bosques
Y el fuego que te salva de ese frío
El fuego que destruye lo que toca
Y aquel que mueve máquinas gigantes
Todos, en lugares diferentes
Todos en esencia son el mismo
Unos condenan y otros no
Con el Amor ocurre igual
Puede ser un alimento
O indicar que va a matar
Pero no es el desamor
El verdugo en ese duelo
El antónimo de Amor
Te aseguro que es el miedo
Os elementosA água que vai acalmar sua sede
E isso de uma inundação mortal
A água que repousa nessa fonte
E aquele que varre as cidades
Todos, em diferentes medidas
Tudo em essência é o mesmo
Alguns matam e outros não
A terra que eventualmente será seu abrigo
E aquele que alimenta sua comida
A terra que perdoa seus passos
E aquele que você limpa de suas roupas
Todos, de formas diferentes
Tudo em essência é o mesmo
Alguma confusão e outros não
Com amor acontece o mesmo
Pode ser um alimento
Ou indicar que ele vai matar
Mas não é a falta de amor
O carrasco naquele duelo
O antônimo do amor
Eu garanto que é medo
O ar que seus pulmões bebem
E aquele que não vai te segurar, se você se jogar
O ar que congela no inverno
E aquele que você precisa debaixo d'água
Todos, em momentos diferentes
Tudo em essência é o mesmo
Alguns ajudam e outros não
O fogo que consome tantas florestas
E o fogo que salva você daquele frio
O fogo que destrói o que toca
E quem move máquinas gigantes
Todos, em lugares diferentes
Tudo em essência é o mesmo
Alguns condenam e outros não
Com amor acontece o mesmo
Pode ser um alimento
Ou indicar que ele vai matar
Mas não é a falta de amor
O carrasco naquele duelo
O antônimo do amor
Eu garanto que é medo
E isso de uma inundação mortal
A água que repousa nessa fonte
E aquele que varre as cidades
Todos, em diferentes medidas
Tudo em essência é o mesmo
Alguns matam e outros não
A terra que eventualmente será seu abrigo
E aquele que alimenta sua comida
A terra que perdoa seus passos
E aquele que você limpa de suas roupas
Todos, de formas diferentes
Tudo em essência é o mesmo
Alguma confusão e outros não
Com amor acontece o mesmo
Pode ser um alimento
Ou indicar que ele vai matar
Mas não é a falta de amor
O carrasco naquele duelo
O antônimo do amor
Eu garanto que é medo
O ar que seus pulmões bebem
E aquele que não vai te segurar, se você se jogar
O ar que congela no inverno
E aquele que você precisa debaixo d'água
Todos, em momentos diferentes
Tudo em essência é o mesmo
Alguns ajudam e outros não
O fogo que consome tantas florestas
E o fogo que salva você daquele frio
O fogo que destrói o que toca
E quem move máquinas gigantes
Todos, em lugares diferentes
Tudo em essência é o mesmo
Alguns condenam e outros não
Com amor acontece o mesmo
Pode ser um alimento
Ou indicar que ele vai matar
Mas não é a falta de amor
O carrasco naquele duelo
O antônimo do amor
Eu garanto que é medo
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