SoliloquioNo hay gallo que no venga de un huevo
Ni actitud que valga sin humildad
No hay humano que no sea de polvo
Y todo corazón humilde vale por mil
Y el que crea ser gigante que escupa al cielo
La respuesta le caerá
Ni actitud que valga sin humildad
No hay humano que no sea de polvo
Y todo corazón humilde vale por mil
Y el que crea ser gigante que escupa al cielo
La respuesta le caerá
Un centavo no contenta a nadie
Dos tampoco, ni todos los que hay
Nada le cuesta sufrir al burgués
Que tiene a lo fácil tendido a sus pies
Y cuán difícil resulta saber
Que con lo poco que se tenga se vive feliz
Qué fácil es para un gobernante
Regalarle un billete al votante
Y hacer leña con su vida de males
Lavando su imagen frente a los canales
Si después se tiene el poder
De decidir por las vidas de más de un millón
Si yo fuera cupido
Me pasaría la noche y el día
Realizando una flecha tan grande
Que lleve adentro un sortilegio gigante
Para dispararle al mundo
Y hechizar a todos con lazos de amor
Si tuviera solamente un pantalón
Que solo ven inteligentes
Tendría que cubrirme con algo
Que hasta brutos puedan ver
Pues los tiempos, de Adán y Eva fueron otros
Y en estos días nadie debe mostrar su naturalidad
Nadie puede contra la cordura
Que envenena siempre la verdad
No hay mejor fotografía
Que la noche y sus estrellas
Ni mejor episodio que el de un amanecer
El que entienda esto sabe ver sin mentiras
Y es seguro que el tiempo le sabrá agradecer
No hay mejor batalla que en la que gana el amor
No esperemos a que un mudo
Nos llame la atención
SoliloquioNão há galo que não vem de um ovo
Nem atitude que é inútil sem humildade
Não há humano que não seja pó
E todo coração humilde vale mil
E aquele que pensa que é um gigante que cospe o céu
A resposta vai cair
Um centavo não agrada a ninguém
Dois nem nem todos
Nada sobrecarrega a burguesia
O que ele tem de fácil deitar em seus pés?
E como é difícil saber
Que com o pouco que você tem, você vive feliz
Como é fácil para uma régua
Dê um ingresso para o eleitor
E fazer lenha com sua vida do mal
Lavando sua imagem na frente dos canais
Se depois você tem o poder
Para decidir pela vida de mais de um milhão
Se eu fosse um cupido
Eu passaria a noite e o dia
Fazendo uma grande seta
Tem um feitiço gigante dentro
Para filmar o mundo
E encantar a todos com laços de amor
Se eu tivesse apenas um par de calças
Que eles só vêem inteligente
Eu teria que me cobrir com algo
Que mesmo os brutos podem ver
Bem, os tempos de Adão e Eva eram outros
E hoje em dia ninguém deve mostrar sua naturalidade
Ninguém pode contra a sanidade
Isso sempre envenena a verdade
Não há melhor fotografia
Naquela noite e suas estrelas
Nenhum episódio melhor do que um nascer do sol
Quem entende isso sabe ver sem mentiras
E é certo que o tempo saberá como agradecer
Não há melhor batalha do que em que o amor vence
Não espere por um mudo
Vamos chamar a atenção
Nem atitude que é inútil sem humildade
Não há humano que não seja pó
E todo coração humilde vale mil
E aquele que pensa que é um gigante que cospe o céu
A resposta vai cair
Um centavo não agrada a ninguém
Dois nem nem todos
Nada sobrecarrega a burguesia
O que ele tem de fácil deitar em seus pés?
E como é difícil saber
Que com o pouco que você tem, você vive feliz
Como é fácil para uma régua
Dê um ingresso para o eleitor
E fazer lenha com sua vida do mal
Lavando sua imagem na frente dos canais
Se depois você tem o poder
Para decidir pela vida de mais de um milhão
Se eu fosse um cupido
Eu passaria a noite e o dia
Fazendo uma grande seta
Tem um feitiço gigante dentro
Para filmar o mundo
E encantar a todos com laços de amor
Se eu tivesse apenas um par de calças
Que eles só vêem inteligente
Eu teria que me cobrir com algo
Que mesmo os brutos podem ver
Bem, os tempos de Adão e Eva eram outros
E hoje em dia ninguém deve mostrar sua naturalidade
Ninguém pode contra a sanidade
Isso sempre envenena a verdade
Não há melhor fotografia
Naquela noite e suas estrelas
Nenhum episódio melhor do que um nascer do sol
Quem entende isso sabe ver sem mentiras
E é certo que o tempo saberá como agradecer
Não há melhor batalha do que em que o amor vence
Não espere por um mudo
Vamos chamar a atenção
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