20 years of snow
Regina spektor
20 years of snowHe's a wounded animal
He lives in a matchbox
He's a wounded animal
And he's been coming around here
He lives in a matchbox
He's a wounded animal
And he's been coming around here
He's a dying breed...
His daughter is twenty years of snow falling
She's twenty years of strangers looking into each other's eyes
She's twenty years of clean
She never truly hated anyone or anything
She's a dying breed...
She says, i'd prefer the moss
I'd prefer the mouth
A baby of the swamps
A baby of the south
I'm twenty years of clean
I never truly hated anyone or anything
Twenty years of clean...
But i got to get me out of here
This place is full of dirty old men
And the navigators with their mappy maps
And moldy heads and pissing on sugarcubes...
While you stare at your boots
And the words float out like holograms...
They say, feel the waltz, feel the waltz,
Come on, baby, baby, now feel the waltz...
20 anos de neveEle é um animal ferido
Ele mora em uma caixa de fósforos
Ele é um animal ferido
E ele tem vindo aqui
Ele é uma espécie em extinção
A filha dele é vinte anos de neve caindo
Ela é vinte anos de estranhos olhando uns dentro dos olhos dos outros
Ela é vinte anos de pureza
Ela nunca odiou de verdade nada ou ninguém
Ela é uma espécie em extinção
Ela diz "eu preferiria o musgo
Eu preferiria a boca
Um bebê dos pântanos
Um bebê do sul
Eu sou vinte anos de pureza
Eu nunca odiei de verdade nada ou ninguém
Vinte anos de pureza...
Mas eu preciso me tirar daqui
Este lugar está cheio de homens obscenos
E os navegadores com seus mapas mapeadores
E cabeças cheias de pintas e fazendo xixi em cubos de açúcar...
Enquanto você encara suas botas
E as palavras flutuam pra fora como hologramas...
Eles dizem 'sinta a valsa, sinta a valsa,
Venha, baby, baby, agora sinta a valsa...'"
Ele mora em uma caixa de fósforos
Ele é um animal ferido
E ele tem vindo aqui
Ele é uma espécie em extinção
A filha dele é vinte anos de neve caindo
Ela é vinte anos de estranhos olhando uns dentro dos olhos dos outros
Ela é vinte anos de pureza
Ela nunca odiou de verdade nada ou ninguém
Ela é uma espécie em extinção
Ela diz "eu preferiria o musgo
Eu preferiria a boca
Um bebê dos pântanos
Um bebê do sul
Eu sou vinte anos de pureza
Eu nunca odiei de verdade nada ou ninguém
Vinte anos de pureza...
Mas eu preciso me tirar daqui
Este lugar está cheio de homens obscenos
E os navegadores com seus mapas mapeadores
E cabeças cheias de pintas e fazendo xixi em cubos de açúcar...
Enquanto você encara suas botas
E as palavras flutuam pra fora como hologramas...
Eles dizem 'sinta a valsa, sinta a valsa,
Venha, baby, baby, agora sinta a valsa...'"
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