Regina spektor

Düsseldorf

Regina spektor
DüsseldorfIn Düsseldorf I met a clown
His nose, it was red
In gelterkinden I forgot to frown
Then remembered again
In Paris I saw a big fish
Swimming slow in the seine
It made me hopeful that someday our
Water will be breathable again

In Frankfurt I heard ein zwei drei
Counting cookies and no one was shot
In Berlin stopped by the polizai
For drunk driving and everyone smiled
In Prague I knew I'd been a witch
Burnt alive, a pyre of Soviet Kitsch
It made me miss my moscow mother
It made me miss my new york nothing

In Montpelier I stayed in a château
A girl climbed into my bed and she knew no boundaries
And in Amsterdam I got quite crazy
Might have been all the tulips and canals
Or it might have been all that hash, and in
Barcelona - buenos dias, chocolate, le picasso
And in Brussels, clean-cut hostel
And in London, me and the french existentialists

In Corsica I floated away
All the way to Marseilles
I should have held an afterparty
For all the thoughts I didn't say
In Düsseldorf I met a dwarf
With bad breath and a really good tan
In Gelterkinden I remembered how to laugh
And I never ever forgot it again

Düsseldorf (tradução)Em Düsserldorf eu conheci um palhaço
Seu nariz, ele era vermelho
Em Gelterkinden eu esqueci de franzir
E depois lembrei de novo
Em Paris eu vi um peixe grande
Nadando lentamente no Seno
Me fez esperançosa que algum dia
Nossa água será respirável de novo
Em Frankfurt eu ouvi 'ein zwei drei'
Contando biscoitos e ninguém levou tiro
Em Berlim, parada pela polícia
Por dirigir bêbada e todo mundo sorriu
Em Praga eu sabia que eu já fui uma bruxa
Queimada viva, uma pira de kitsch soviético
Me fez sentir falta da minha mãe de Moscow
Me fez sentir falta do meu nada de Nova York
Em Montpelier eu fiquei em um castelo
Uma garota subiu na minha cama e ela não conhecia nenhum limite
E em Amsterdam eu fiquei bem louca
Talvez tenham sido todas as tulipas e canais
Ou talvez todo aquele haxixe
Em em Barcelona - buenos dias, chocolate, le Picasso
E em Bruxelas, um albergue arrumadinho
E em Londres, eu e os franceses existencialistas
Em Corsica eu fui embora boiando
Até Marseilles
Eu deveria ter feito uma social
Por todos os pensamentos que eu não falei
Em Düsserldorf eu conheci um anão
Com mau hálito e um bronzeado muito bom
Em Gelterkinden eu lembrei como rir
E eu nunca mais esqueci
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