Morro da imaculada
Renato teixeira
No Morro da Imaculada tem,
Divino, congada e moçambique também,
no Morro da Imaculada
A sorte é daqueles que andam
Com os sinos de são Salomão,
Figuras de sonho que as mãos de viola
Transformam em enfeites de cor,
Singelos duendes de um de barro
Que dona Edwirges moldou.
Divino, congada e moçambique também,
no Morro da Imaculada
A sorte é daqueles que andam
Com os sinos de são Salomão,
Figuras de sonho que as mãos de viola
Transformam em enfeites de cor,
Singelos duendes de um de barro
Que dona Edwirges moldou.
E violeiro violai que é domingo
Imaculada tradição dos puros figureiros
E violeiro violai que é domingo
Imaculada tradição dos puros figureiros
Se chove no Morro da Imaculada
As moças desenham
Com cinzas um sol no chão
Que assim a chuva vai logo embora
Deixando um arco-íris
Lindo pra enfeitar o céu,
Corto de sapo sapinho-aranhão
Bicho de toda nação,
Três brotos de alecrim da Guiné
Para o que der e vier
E violeiro violai que é domingo
Imaculada tradição dos puros figureiros
E violeiro violai que é domingo
Imaculada tradição dos puros figureiros
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