João na esquina escura
Revolucida
Solidão, hoje é cotidiano,
Mais uma vez entra o ano
Um ato tão insano
Eu não sou rato não
Mais uma vez entra o ano
Um ato tão insano
Eu não sou rato não
Será que é difícil compreender,
Entender meus sentimentos
Não é tão difícil assim
Como você me faz mal.
Insano não é fazer o que não deve
E sim sair por aí, fazendo burradas,
Não dói as pancadas
E sim no meu peito,
Não confunda liberdade,
Com libertinagem.
Pra que eu fui voltar pra casa?
Inutilmente, você não entende,
Eu sei que não
E não me diga mais nada
E não fale mais comigo
Não te considero mais
Você me faz mal
Afastando de mim quem eu amo.
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