Abarroteria de amor
Ricardo arjonaEn aquella casa color ladrillo
Un faro rojo en la puerta
Y un letrero amarillo
Era una abarroteria de amor
Unos billetes para conocer el sabor
De una cama compartida
Con damas sin nombre
Con el fantasma de la virginidad
El ahorro perdio la dignidad
Rompi la alcancia
Toque la puerta y entre
No hubo celos ni suegras
Ni tuve que invitarlas al cine
No hubo escenas in cuñados
Y menos un maldito abogado
Era todo democracia
No habia edad ni clases sociales
Si cumplias con la tarifa
Tenias tu pedacito de cielo
Cuatro besos, medio kilo de amor
Dos abrazos y un litro de sudor
Una abarroteria de amor
Alli encontre a mi maestro de escuela
A un ginecologo y a un intelectual
A tres cantautores borrachos
Y a un gobernador
No te pongas nervioso me dijo
Una chica vestida de rojo
Entre a su cuarto hecho un chiquillo
Y al salir fui un señor
En la escuela me hablaban de Colon
Y de las tablas de multiplicacion
Pero no mencionaron
Como es que se hace el amor
No hubo celos ni suegras
Ni tuve que invitarlas al cine
No hubo escenas in cuñados
Y menos un maldito abogado
Era todo democracia
No habia edad ni clases sociales
Si cumplias con la tarifa
Tenias tu pedacito de cielo
Cuatro besos, medio kilo de amor
Dos abrazos y un litro de sudor
Una abarroteria de amor
Naquela casa cor de tijolo
Um farol vermelho na porta
E um letreiro amarelo
Era uma bodega de amor
Uns bilhetes para conhecer o sabor
De uma cama compartilhada
Com damas sem nome
Com o fantasma da virgindade
A economia perdeu a dignidade
Quebrei o cofrinho
Toque a porta e entre
Não houve ciúmes, nem sogras
Nem tive que convida-las ao cinema
Não houve cenas, nem cunhados
E menos um maldito advogado
Era tudo democracia
Não havia idade, nem classes sociais
Sem completar a tarifa
Tinhas teu pedacinho de céu
Quatro beijos, meio quilo de amor
Dois abraços e um litro de suor
Uma bodega de amor.
Ali encontrei a meu professor da escola
A um ginecologista e a um intelectual
A três compositores bêbados
E a um governador
Não fiques nervoso, me disse
Uma garota vestida de vermelho
Entrei em seu quarto feito um guri
E ao sair era um senhor
Na escola me falaram de colón
E das tabuadas de multiplicação
Mas, não mencionaram
Como é que se faz o amor
Não houve ciúmes, nem sogras
Nem tive que convida-las ao cinema
Não houve cenas, nem cunhados
E menos um maldito advogado
Era tudo democracia
Não havia idade, nem classes sociais
Sem completar a tarifa
Tinhas teu pedacinho de céu
Quatro beijos, meio quilo de amor
Dois abraços e um litro de suor
Uma bodega de amor