Cementerio de sueñosMe dejaste un beso en la gaveta
Y un brasier tirado en el sofá
Un ataque de celos en la mesa
Y tu perfume pegado en la pared
Me dejaste el mundo de cabeza
Y un grito en el contestador
Que anunciaba con toda certeza
Que esta vez se te acabó el amor
Me dejaste un pero y un por que
Unos cuantos insultos y un adiós
Una duda flotando en mi cabeza
Y la promesa de no volver jamás
Lo que siento lo guardo en la nevera
Por si un día decides regresar
Y un brasier tirado en el sofá
Un ataque de celos en la mesa
Y tu perfume pegado en la pared
Me dejaste el mundo de cabeza
Y un grito en el contestador
Que anunciaba con toda certeza
Que esta vez se te acabó el amor
Me dejaste un pero y un por que
Unos cuantos insultos y un adiós
Una duda flotando en mi cabeza
Y la promesa de no volver jamás
Lo que siento lo guardo en la nevera
Por si un día decides regresar
Que hago con este cementerio de sueños
Y con toda mi mitad
Con esta deuda de afectos
Y con tanta libertad
Que hago con este insomnio en la noche
Sin ni falta de apetito
Donde meto los reproches
Si tu foto si la pongo o la quito
Le vendiste un sueño al 2 por 1
Y me dejaste solo en realidad
Una casa minada de recuerdos
Y el dentífrico aplastado a la mitad
Me dejaste el tiempo que perdí
Te llevaste mi despertador
Me dejaste la ropa interior que te di para quitártela
Lo que siento será cuestión de tiempo
Para ver si se queda o se va
Que hago con este cementerio de sueños
Y con toda mi mitad
Con esta deuda de afectos
Y con tanta libertad
Que hago con este insomnio en la noche
Sin ni falta de apetito
Donde meto los reproches
Si tu foto si la pongo o la
Cemitério de sonhosMe deixaste um beijo na gaveta
E um sutiã jogado no sofá
Um ataque de ciúmes sobre a mesa
E teu perfume pegado na parede
Me deixaste o mundo de cabeça
E um grito na caixa eletrônica
Que anunciava com toda certeza
Que esta vez o teu amor acabou
Me deixaste um mas e um porquê
Uns tantos insultos e um adeus
Uma dúvida flutuando em minha cabeça
E a promessa de não voltar jamais
O que sinto, guardo na geladeira
Para quando decidires voltar
Que faço com este cemitério de sonhos
E com toda minha metade
Com esta dívida de afetos
E com tanta liberdade
Que faço com esta insônia à noite
Sem nem falta de apetite
Onde coloco as injúrias
Sim tua foto, sim a ponho ou a removo
Vendeste um sonho ao 2 por 1
E me deixaste só na realidade
Uma casa repleta de recordações
E o creme dental esmagado pela metade
Deixaste o tempo que perdi
Levaste meu despertador
Deixaste a roupa íntima que te dei para tirá-la
O que sinto será questão de tempo
Para ver se fica ou se vai
Que faço com este cemitério de sonhos
E com toda minha metade
Com esta dívida de afetos
E com tanta liberdade
Que faço com esta insônia à noite
Sem nem falta de apetite
Onde coloco as injúrias
Sim tua foto, sim a ponho ou a removo
E um sutiã jogado no sofá
Um ataque de ciúmes sobre a mesa
E teu perfume pegado na parede
Me deixaste o mundo de cabeça
E um grito na caixa eletrônica
Que anunciava com toda certeza
Que esta vez o teu amor acabou
Me deixaste um mas e um porquê
Uns tantos insultos e um adeus
Uma dúvida flutuando em minha cabeça
E a promessa de não voltar jamais
O que sinto, guardo na geladeira
Para quando decidires voltar
Que faço com este cemitério de sonhos
E com toda minha metade
Com esta dívida de afetos
E com tanta liberdade
Que faço com esta insônia à noite
Sem nem falta de apetite
Onde coloco as injúrias
Sim tua foto, sim a ponho ou a removo
Vendeste um sonho ao 2 por 1
E me deixaste só na realidade
Uma casa repleta de recordações
E o creme dental esmagado pela metade
Deixaste o tempo que perdi
Levaste meu despertador
Deixaste a roupa íntima que te dei para tirá-la
O que sinto será questão de tempo
Para ver se fica ou se vai
Que faço com este cemitério de sonhos
E com toda minha metade
Com esta dívida de afetos
E com tanta liberdade
Que faço com esta insônia à noite
Sem nem falta de apetite
Onde coloco as injúrias
Sim tua foto, sim a ponho ou a removo
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