Duele verteDuele verte con un tipo al que le faltan las ideas
Y le sobran argumentos
Duele verte anestesiada porque así se dio la cosa
Porque así quiso tu suerte
Y le sobran argumentos
Duele verte anestesiada porque así se dio la cosa
Porque así quiso tu suerte
Mientras yo caliento el banco de suplentes
Con la camiseta puesta pa incluirme en tu futuro
Mientras yo te doy de día
Lo que él no cumple en las noches
Aquí está tu clandestino
Pa jugar al escondite como amante guerrillero
Pa cubrirte tus carencias de ternura y desenfreno
Aunque yo no esté en la foto
De la sala de tus padres
Ni en el bautizo del sobrino
Y es que tu ahora tienes dos y a mi me dividen una
Cierra puertas y ventanas
Que el mismísimo cielo pondrá una sucursal
En el séptimo piso, a las once cincuenta
Mientras duren los besos y permita el reloj
Cierra puertas y ventanas
Que en noventa minutos habrá que condensar
Las caricias que caben, en los huecos que dejan
Los encuentros furtivos, y la soledad
Y es que tu ahora tienes dos y a mi me dividen una
Puede ser que tu conciencia te castigue por las noches
Y te aliente en las mañanas
Puede ser que un día de tantos nos quedemos sin futuro
Y tu sigas con tu teatro
Mientras tanto dame un beso atrincherado
De esos que por ser culpables
Son como agua en el desierto
Tomáme como al tequila, de un golpe y sin pensarlo
Que si alguien sale ganando eres tu querida amiga
Aunque pienses lo contrario
Y es que tu ahora tienes dos y a mi me dividen una
Cierra puertas y ventanas
Que el mismísimo cielo pondrá una sucursal
En el séptimo piso a las once cincuenta
Mientras duren los besos y permita el reloj
Cierra puertas y ventanas
Que en noventa minutos habrá que condensar
Las caricias que caben en los huecos que dejan
Los encuentros furtivos y la soledad
Y es que tu ahora tienes dos y a mi me dividen una
Cierra puertas y ventanas
Que el mismísimo cielo pondrá una sucursal
En el séptimo piso a las once cincuenta
Mientras duren los besos y permita el reloj
Dói te verDói te ver com um menino que lhe faltam as ideias
e lhe sobram argumentos
Dói te ver anestesiada porque assim aconteceu
porque assim quis tua sorte
Enquanto eu esquento a cadeira de suplentes
Com a camisa vestida para me incluir no seu futuro
Enquanto eu te dou de dia
O que ele não faz nas noites
Aqui esta seu clandestino
Para brincar ao esconderijo como amante guerrilheiro
Para te cobrir suas carências de ternura e deboche
Embora que eu não esteja na foto
Da sala de seus pais
Nem no bautismo do sobrinho
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Fecha portas e janelas
Que o mesmo céu porá uma sucursal
No sétimo andar, ás onze e cinquenta
Enquanto durarem os beijos e permita o relógio
Fecha portas e janelas
Que em noventa minutos teremos que condensar
As carícias que cabem, nos buracos que deixam
Os encontros furtivos, e a solidão
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Pode ser que tua consciência te castigue pelas noites
E te encoraje pelas amanhãs
Pode ser que um dia de muitos fiquemos sem futuro
E você continue com seu teatro
Enquanto isso me da um beijo entrincheirado
Desses que por ser culpados
São como água no deserto
Me bebe como ao tequila, de um golpe e sem pensar
Que se alguém sai ganhando é você querida amiga
Mesmo que você pense o oposto
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Fecha portas e janelas
Que o mesmo céu porá uma sucursal
No sétimo andar, ás onze e cinquenta
Enquanto durarem os beijos e permita o relógio
Fecha portas e janelas
Que em noventa minutos teremos que condensar
As carícias que cabem, nos buracos que deixam
Os encontros furtivos, e a solidão
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Fecha portas e janelas
Que o mesmo céu porá uma sucursal
No sétimo andar, ás onze e cinquenta
Enquanto durarem os beijos e permita o relógio
e lhe sobram argumentos
Dói te ver anestesiada porque assim aconteceu
porque assim quis tua sorte
Enquanto eu esquento a cadeira de suplentes
Com a camisa vestida para me incluir no seu futuro
Enquanto eu te dou de dia
O que ele não faz nas noites
Aqui esta seu clandestino
Para brincar ao esconderijo como amante guerrilheiro
Para te cobrir suas carências de ternura e deboche
Embora que eu não esteja na foto
Da sala de seus pais
Nem no bautismo do sobrinho
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Fecha portas e janelas
Que o mesmo céu porá uma sucursal
No sétimo andar, ás onze e cinquenta
Enquanto durarem os beijos e permita o relógio
Fecha portas e janelas
Que em noventa minutos teremos que condensar
As carícias que cabem, nos buracos que deixam
Os encontros furtivos, e a solidão
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Pode ser que tua consciência te castigue pelas noites
E te encoraje pelas amanhãs
Pode ser que um dia de muitos fiquemos sem futuro
E você continue com seu teatro
Enquanto isso me da um beijo entrincheirado
Desses que por ser culpados
São como água no deserto
Me bebe como ao tequila, de um golpe e sem pensar
Que se alguém sai ganhando é você querida amiga
Mesmo que você pense o oposto
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Fecha portas e janelas
Que o mesmo céu porá uma sucursal
No sétimo andar, ás onze e cinquenta
Enquanto durarem os beijos e permita o relógio
Fecha portas e janelas
Que em noventa minutos teremos que condensar
As carícias que cabem, nos buracos que deixam
Os encontros furtivos, e a solidão
E agora você tem dois e a mim me dividir uma
Fecha portas e janelas
Que o mesmo céu porá uma sucursal
No sétimo andar, ás onze e cinquenta
Enquanto durarem os beijos e permita o relógio
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