SuperrealidadJusto a mi me toco ser yo
Así el destino se presentó
Justo a mí me tuvo que pasar
Que sin alas puedo volar
Así el destino se presentó
Justo a mí me tuvo que pasar
Que sin alas puedo volar
Una vida no convencional
Y cantar un hechizo virtual
Cuando grito no miento
De aburrimiento
Sé que he de terminar
Yo me subo a este mundo
A esta superrealidad
Que me empuja y me arrastra
Y ahora no veo
La hora de echar a correr
Sin perder sin ganar
Sin cumplir sin callar
No me importa si puedo
Si quiero si debo
Ya nunca jamás
Dejar de cantar
Una vida no convencional
Y cantar un hechizo virtual
Cuando grito no miento
De aburrimiento
Sé que he de terminar
Yo me subo a este mundo
A esta superrealidad
Que me empuja y me arrastra
Y ahora no veo
La hora de echar a correr
Sin perder sin ganar
Sin cumplir sin callar
No me importa si puedo
Si quiero si debo
Ya nunca jamás
Dejar de cantar
Que me empuja, que me arrastra
Y ahora quiero echar a correr
Sin perder sin ganar
Sin cumplir sin callar
No me importa si puedo, si debo
Yo quiero cantar
Que me empuja y me arrastra
Y ahora no veo
La hora de echar a correr
Sin perder sin ganar
Sin cumplir sin callar
No me importa si puedo
Si quiero, si debo
Ya nunca jamás
Dejar de cantar
Ya nunca jamás
Dejar de cantar
Ya nunca jamás
Dejar de cantar
Ya nunca jamás
Dejar de cantar
Ya nunca jamás
Dejar de cantar
SuperrealidadeJusto a mim coube-me ser eu
assim o destino se apresentou
Justo a mim coube-me tudo passar
Até sem asas posso voar
Uma vida não-convencional
E cantar um feitiço virtual
Quando grito não minto
De aborrecimento
Sei que tenho de terminar
Eu me subo a este mundo
A esta superrealidade
Que me empurra, me arrasta
E agora eu vejo
A hora de começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importo se posso
Se quero, se devo
E nunca jamais
Deixar de cantar
Uma vida não-convencional
E cantar um feitiço virtual
Quando grito não minto
De aborrecimento
Sei que tenho de terminar
Eu me subo a este mundo
A esta superrealidade
Que me empurra, me arrasta
E agora eu vejo
A hora de começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importo se posso
Se quero, se devo
E nunca jamais
Deixar de cantar
Que me empurra, que me arrasta
E agora quero começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importa se posso, se devo
Eu quero cantar
Que me empurra, me arrasta
E agora eu vejo
A hora de começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importo se posso
Se quero, se devo
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
assim o destino se apresentou
Justo a mim coube-me tudo passar
Até sem asas posso voar
Uma vida não-convencional
E cantar um feitiço virtual
Quando grito não minto
De aborrecimento
Sei que tenho de terminar
Eu me subo a este mundo
A esta superrealidade
Que me empurra, me arrasta
E agora eu vejo
A hora de começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importo se posso
Se quero, se devo
E nunca jamais
Deixar de cantar
Uma vida não-convencional
E cantar um feitiço virtual
Quando grito não minto
De aborrecimento
Sei que tenho de terminar
Eu me subo a este mundo
A esta superrealidade
Que me empurra, me arrasta
E agora eu vejo
A hora de começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importo se posso
Se quero, se devo
E nunca jamais
Deixar de cantar
Que me empurra, que me arrasta
E agora quero começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importa se posso, se devo
Eu quero cantar
Que me empurra, me arrasta
E agora eu vejo
A hora de começar a correr
Sem perder sem ganhar
Sem cumprir sem calar
Não me importo se posso
Se quero, se devo
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
E nunca jamais
Deixar de cantar
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