Fala + feito um estranho
Romulo fróes
Fala, mas não separa o não do sim,
Dá-lhe sombra, tanta quanta existe a tua volta
Olha ao redor, como tudo revive a tua volta
Pela morte, diz a verdade quem diz sombra.
Nunca digo não,
As coisas são o que elas são.
As coisas vão deixando sua sombra preta.
Cinzas de um vulcão, as cinzas caem pelo chão,
Um céu de cinzas cobre toda a natureza.
Ela entra em minha casa feito um estranho,
Dói no coração feito um estranho,
Saia da minha cabeça.
Incêndio no jardim,
Amor ou sonho ruim.
Folhas vão no vento,
Imagem do meu sofrimento,
Tudo parece ainda dentro da tua beleza.
Ouve os meus sinais, na voz dos animais,
Na rua escura, avisa a lua antes que amanheça.
Ela entre em minha casa feito um estranho.
Dói no coração feito um estranho,
Saia da minha cabeça.
Incêndio no jardim,
Amor ou sonho ruim.
Dá-lhe sombra, tanta quanta existe a tua volta
Olha ao redor, como tudo revive a tua volta
Pela morte, diz a verdade quem diz sombra.
Nunca digo não,
As coisas são o que elas são.
As coisas vão deixando sua sombra preta.
Cinzas de um vulcão, as cinzas caem pelo chão,
Um céu de cinzas cobre toda a natureza.
Ela entra em minha casa feito um estranho,
Dói no coração feito um estranho,
Saia da minha cabeça.
Incêndio no jardim,
Amor ou sonho ruim.
Folhas vão no vento,
Imagem do meu sofrimento,
Tudo parece ainda dentro da tua beleza.
Ouve os meus sinais, na voz dos animais,
Na rua escura, avisa a lua antes que amanheça.
Ela entre em minha casa feito um estranho.
Dói no coração feito um estranho,
Saia da minha cabeça.
Incêndio no jardim,
Amor ou sonho ruim.
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