ThrenodyThe frozen wind I feared , a song of laugh and tear
My single son was singing the beauty of this living
A lament cleaved the air, the sole request of bier
My single son was crying, life was too short to satisfy
My single son was singing the beauty of this living
A lament cleaved the air, the sole request of bier
My single son was crying, life was too short to satisfy
He sang and he was fighting with bevy of crow that eagerly
Waiting his flesh to eat , thirsty his blood to drink
Hit with his heavy hand the ground so hard
The earth that growed him, this earth will bury him
Earth in your ground I lived my first exile
Earth your ground watered with my bile
Earth your ground marked with my sign
And you erased it with my dying
Boatman accept the coin of my son and lead him to the other bank
And send my damn to the time, that Charon decided to take the son of mine
Earth in your ground I lived my first exile
Earth your ground watered with my bile
Earth your ground marked with my sign
And you erased it with my dying
TrenodiaO vento gelado que eu temia, uma canção de riso e lágrima
Meu filho único estava cantando as belezas desta vida
Um lamento clivou o ar, o pedido único de ataúde
Meu filho único estava chorando, a vida é muito curta para satisfazer
Ele cantou e ele estava lutando com um bando de corvos que ansiosamente
Esperavam sua carne para comer, seu sangue para beber
Bateu com a mão pesada no chão, tão forte
A terra que o criou, esta terra irá enterrá-lo
Terra, em seu chão eu vivi meu primeiro exílio
Terra, seu chão regado com minha bílis
Terra, seu chão marcado com meu signo
E você apagou isto com a minha morte
O barqueiro aceitou a moeda do meu filho e o levou para a outra margem
E enviou minha maldição ao tempo, que Caronte decidiu levar o meu filho de mim
Terra, em seu chão eu vivi meu primeiro exílio
Terra, seu chão regado com minha bílis
Terra, seu chão marcado com meu signo
E você apagou isto com a minha morte
Meu filho único estava cantando as belezas desta vida
Um lamento clivou o ar, o pedido único de ataúde
Meu filho único estava chorando, a vida é muito curta para satisfazer
Ele cantou e ele estava lutando com um bando de corvos que ansiosamente
Esperavam sua carne para comer, seu sangue para beber
Bateu com a mão pesada no chão, tão forte
A terra que o criou, esta terra irá enterrá-lo
Terra, em seu chão eu vivi meu primeiro exílio
Terra, seu chão regado com minha bílis
Terra, seu chão marcado com meu signo
E você apagou isto com a minha morte
O barqueiro aceitou a moeda do meu filho e o levou para a outra margem
E enviou minha maldição ao tempo, que Caronte decidiu levar o meu filho de mim
Terra, em seu chão eu vivi meu primeiro exílio
Terra, seu chão regado com minha bílis
Terra, seu chão marcado com meu signo
E você apagou isto com a minha morte
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