A promessa
Rubinho do vale
Eu já preparei mais de ano e meio
Tomei chuva na roça tempestade e trovão, passei privação
Peguei empreitada trabalhei à dia
Não respeitei nada passei agonia
Tomei chuva na roça tempestade e trovão, passei privação
Peguei empreitada trabalhei à dia
Não respeitei nada passei agonia
No mês de agosto eu vou de caminhão pra Bom Jesus da Lapa
Os arreios que eu tinha a minha madrinha comprou pro seu filho
O feijão e o milho colhido no brilho do sol mais ardente
Levei no mercado e o suor da gente saiu quase dado
Vendi meu cavalo bom de corrida meu último galo que era bom de briga
O cachorro preto que era bom de paca
A única vaca boa de leite um belo enfeite que tinha na sala
Deixei só a mala pra levar a calça que eu dancei a valsa do meu casamento
E se Deus me ajudar não mandar contra tempo
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