Embolada, rep e trava-língua
Rubinho do valeEle é meio nordestino é repentino é muito fino
E olha o rep para dar um repeteco telelé telecuteco talalá talacutaco
P'ra cantar tem que ter tato esse rep é um barato
Bola que rola vai na cola e cola na sola e sacola
Cola cola argola e mola e a pedra de amolar
E o menino quando cola na escola não decola
Nem descola boa nota p'ra passar
Não amola, não enrola, desenrola, quem embola e desembola, consola Consolação
E não demora, quem decora também cora o coração
Eu fiz um rep p'ra cantar com os menino
Ele é meio nordestino, é repentino, é muito fino
E olha o rep para dar um repeteco telelé telecuteco talalá talacutaco
P'ra cantar tem que ter tato esse rep é um barato
Embolou desembolou é trava -língua é embolada
E com a língua enrolada embola vamos embolar
E nesse rio do desafio tô por um fio
Quem ouviu e repetiu embolou no desafiar
E olha a fala não intala seu mala seu Malaquia
Cuidado não fica fulo fala só o que não fere
Se ferir eu preferia fosse eu não falaria
Agora é hora fora a melancolia
Não colia nem combina essa rima é uma mina
E p'ra quem não desanima embolar é alegria
É embolada que nada ela é danada
É de nada quem t em e não dá e quem nada tem nada dá
E nesse rio do desafio tô por um fio
Quem ouviu e repetiu embolou no desafiar
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