Rush

The fountain of lamneth

Rush
The fountain of lamnethIn The Valley:
I am born
I am me
I am new
I am free
Look at me
I am young
Sight unseen
Life unsung

My eyes have just been opened
And they're open very wide
Images around me
Don't identify inside
Just one blur I recognize
The one that soothes and feeds
My way of life is easy
And as simple are my needs

Yet my eyes are drawn toward
The mountain in the east
Fascinates and captivates
Gives my heart no peace
The mountain holds the sunrise
In the prison of the night
'Til bursting forth from rocky chains
The valley floods with light

Living one long sunrise
For to me all things are new
I've never watched the sky grow pale
Or strolled through fields of dew
I do not know of dust to dust
I live from breath to breath
I live to climb that mountain
To the Fountain of Lamneth

Didacts And Narpets:
Stay, go
Work, no
Learn, live
Earn, give
Stay or fight?
What's right?
Listen

No One At The Bridge:
Crying back to consciousness
The coldness grips my skin
The sky is pitching violently
Drawn by shrieking winds
Seaspray blurs my vision
Waves roll by so fast
Save my ship of freedom
I'm lashed helpless to the mast

Remembering when first I held
The wheel in my own hands
I took the helm so eagerly
And sailed for distant lands
But now the sea's too heavy
And I just, I just don't understand
Why must my crew desert me?
When I need, I need a guiding hand

Call out for direction
And there's no one there to steer
Shout out for salvation
But there's no one there to hear
Cry out supplication
For the maelstrom is near
Scream out desperation
But no one cares to hear

Panacea:
The whiteness of confusion
Is unfolding from my mind
I stare around in wonder
Have I left my life behind?

I catch the scent of ambergris
And turn my head, surprised
My gaze is caught and held and I
Am helpless, mesmerized

Panacea, liquid grace
Oh let me touch your fragile face
Enchantment falls around me
And I know I cannot leave

Here's a meaning for my life
A shelter from the storm
Pacify my troubles with
Her body, soft and warm

Naked in our unity
A smile for every tear
Gentle hands that promise me
Comfort through the years

Yet I know I must be gone
Before the light of dawn

Panacea, passion pure
I can't resist your gentle lure
My heart will lie beside you
And my wandering body grieves

Bacchus Plateau:
Another endless day
Silhouettes of grey
Another glass of wine
Drink with eyes that shine
To days without that chill at morning
long Nights time out of mind

Draw another goblet
From the cask of '43
Crimson misty memory
Hazy glimpse of me
Give me back my wonder
I've something more to give
I guess it doesn't matter
There's not much more to live

Another foggy dawn
The mountain almost gone
Another doubtful fear
The road is not so clear
My soul grows ever weary
And the end is ever near

Draw another goblet
From the cask of '43
Crimson misty memory
Hazy glimpse of me
Give me back my wonder
I've something more to give
I guess it doesn't matter
There's not much more to live

The Fountain:
Look, the mist is rising
And the sun is peaking through
See the steps grow lighter
As I reach their final few
Hear the dancing waters
I must be drawing near
Feel, my heart is pounding
With embattled hope and fear

Now, at last I fall before
The Fountain of Lamneth
I thought I would be singing
But I'm tired, out of breath
Many journeys end here
But, the secret's told the same
Life is just a candle, and a dream
Must give it flame

The key, the end, the answer
Stripped of their disguise
Still it's all confusion
And tears spring to my eyes
Though I've reached a signpost
It's really not the end
Like Old Sol behind the mountain
I'll be coming up again

I'm in motion
I am still
I am crying
I am still
I'm together
I'm apart
I'm forever
At the start

Still I am

A fonte de lamnethNo Vale:
Estou nascido
Eu sou eu
Eu sou novo
Livre estou
Olhe para mim
Estou jovem
Vista não avistada
Vida não cantada
Meus olhos acabaram de se abrir
E estão vastamente abertos
Imagens ao meu redor
Não identificam por dentro
Apenas um borrão eu reconheço
Aquele que conforta e alimenta
Meu modo de vida é fácil
E tão simples quanto minhas necessidades
Ainda que meus olhos olhem para frente
Para a montanha ao leste
Fascinando e cativando
Não dando paz ao meu coração
A montanha segura o nascer do sol
Na prisão da noite
Até que se livre das correntes de rocha
O vale se inunda de luz
Vivendo um longo nascer do sol
Para mim todas as coisas são novas
Eu nunca vi o céu crescer pálido
Nem nunca perambulei por campos de orvalho
Eu não sei de pó ao pó
Eu vivo de suspiro em suspiro
Eu vivo para escalar aquela montanha para
A Fonte de Lamneth
Pais e viciados:
Fique!Vá
Trabalhe!não!
Aprenda!Viva!
Ganhe!Dê!
Ficar ou lutar?
O que é o certo?
Ouça
Ninguém Na Ponte:
Lamentando de volta à consciência
O frio se prende à minha pele
O céu está escurecendo violentamente
Desenhado por ventos que assoviam
A bruma do mar borra minha visão
Ondas rolam tão depressa
Salve meu navio de liberdade
Estou açoitado desamparado no mastro
Lembrando quando segurei a primeira vez
O timão em minhas mãos
Eu peguei o elmo com tanta ansiedade
E naveguei por terras distantes
Mas agora o mar é pesado demais
E eu simplesmente não entendo
Por que minha tripulação me desertou
Quando eu preciso, preciso de uma mão guia
Peço por alguma direção
E não há ninguém ali para girar o timão
Grito por salvação
Mas não há ninguém ali para ouvir
Choro todas as súplicas
Pois o redemoinho está próximo
Grito em desesperação
Mas ninguém se importa de ouvir
Panaceia:
A testemunha da confusão
Está se desdobrando de minha mente
Eu olho ao redor me perguntando
Se eu deixei minha vida para trás
Eu sinto o aroma de âmbar gris
E viro minha cabeça... surpreso
Meu olhar é pego e preso e eu
estou desamparado, fascinado
Panaceia, graça líquida
Deixe-me tocar seu frágil rosto
Encantamentos caem ao meu redor
E eu sei que não posso partir
Aqui está um significado para minha vida
Um abrigo da tempestade
Pacifique meus problemas com
Seu corpo, macio e quente
Desnudados em nossa união
Um sorriso para cada lágrima
Mãos gentis me prometendo
Conforto ao longo dos anos
Apesar de eu saber que devo partir
Antes da luz da aurora
Panaceia, paixão pura
Eu não posso resistir à sua isca suave
Meu coração ficará ao seu lado
E meu corpo pensativo se aflige
Bacchus Plateau:
Outro dia sem fim
Silhuetas de cinza
Outra taça de vinho
Bebo, meus olhos brilham
Para dias sem aquele arrepio na manhã
Noites longas, tempo fora da mente
Pegue outra garrafa
Da safra de 43
Lembranças nebulosas em vermelho
Aparição nebulosa de mim
Me devolva meus pensamentos
Eu tenho algo a mais a dar
Eu acho que isto não importa
Não há muito mais, não há muito mais a viver
Outro amanhecer de neblina
A montanha quase se foi
Outro medo duvidoso
A estrada não está tão clara
Minha alma vai ficando mais cansada do que nunca
E o fim está mais próximo que nunca
Pegue outra garrafa
Da safra de 43
Lembranças nebulosas em vermelho
Aparição nebulosa de mim
Me devolva meus pensamentos
Eu tenho algo a mais a dar
Eu acho que isto não importa
Não há muito mais, não há muito mais a viver
A Fonte:
Olhe, a neblina está se erguendo
E o sol está passando por ela
Veja, os passos ficam mais leves
Enquanto eu alcanço os últimos poucos
Ouça, as águas dançantes
Eu devo estar me aproximando
Sinta, meu coração está martelando
Com esperança e medo em combate
Agora, pelo menos eu caio à frente
Da Fonte de Lamneth
Eu pensei que estaria cantando
Mas eu estou cansado... sem fôlego
Muitas jornadas terminam aqui
Mas o segredo contado é o mesmo
A vida é apenas uma vela
E um sonho deve dar chama à ela
A chave, o fim, a resposta
Privados de seus disfarces
Ainda é tudo confusão
E lágrimas chegam aos meus olhos
Apesar de eu ter chegado ao sinal
Não é realmente o fim
Como o velho sol atrás da montanha
Eu voltarei mais uma vez
Estou me movendo
Estou parado
Estou chorando
Estou parado
Estou uno
Estou separado
Estou eterno
No início
Ainda estou
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!