Losing it
Rush
Losing itThe dancer slows her frantic pace
In pain and desperation
Her aching limbs and downcast face
Aglow with perspiration
In pain and desperation
Her aching limbs and downcast face
Aglow with perspiration
Stiff as wire, her lungs on fire
With just the briefest pause
The flooding through her memory
The echoes of old applause
She limps across the floor
And closes her bedroom door...
The writer stare with glassy eyes
Defies the empty page
His beard is white, his face is lined
And streaked with tears of rage
Thirty years ago, how the words would flow
With passion and precision
But now his mind is dark and dulled
By sickness and indecision
And he stares out the kitchen door
Where the sun will rise no more...
Some are born to move the world
To live their fantasies
But most of us just dream about
The things we'd like to be
Sadder still to watch it die
Than never to have known it
For you, the blind who once could see
The bell tolls for thee...
PerdendoA bailarina desacelera seu passo frenético
Em dor e desespero,
Seus membros doloridos e rosto deprimido
Brilham com a transpiração.
Rígida como um arame, seus pulmões em fogo,
Apenas com a mais breve pausa ?
Então se inundando em sua memória,
Os ecos de velhos aplausos.
Ela manca pelo chão
E fecha a porta de seu quarto...
O escritor olha com olhos inexpressivos ?
Desafia a página vazia,
Sua barba está branca, seu rosto está coberto
E riscado com lágrimas de ódio.
Trinta anos atrás, como as palavras fluiriam
Com paixão e precisão,
Mas agora sua mente está escura e apagada
Pela doença e indecisão
E ele olha pela janela da cozinha
Onde o sol não mais se levantará...
Alguns nascem para mover o mundo
Para viver suas fantasias
Mas a maioria de nós apenas sonha com
As coisas q gostaríamos de ser
Mais triste ainda é ver isto morrer
Do que nunca tê-lo conhecido
Por você, o cego que já pôde ver
O sino dobra por ti...
Em dor e desespero,
Seus membros doloridos e rosto deprimido
Brilham com a transpiração.
Rígida como um arame, seus pulmões em fogo,
Apenas com a mais breve pausa ?
Então se inundando em sua memória,
Os ecos de velhos aplausos.
Ela manca pelo chão
E fecha a porta de seu quarto...
O escritor olha com olhos inexpressivos ?
Desafia a página vazia,
Sua barba está branca, seu rosto está coberto
E riscado com lágrimas de ódio.
Trinta anos atrás, como as palavras fluiriam
Com paixão e precisão,
Mas agora sua mente está escura e apagada
Pela doença e indecisão
E ele olha pela janela da cozinha
Onde o sol não mais se levantará...
Alguns nascem para mover o mundo
Para viver suas fantasias
Mas a maioria de nós apenas sonha com
As coisas q gostaríamos de ser
Mais triste ainda é ver isto morrer
Do que nunca tê-lo conhecido
Por você, o cego que já pôde ver
O sino dobra por ti...
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!