Flor de vila dalila - samba-enredo 2008
Samba-enredoDa liberdade eu sou o amante
A minha flor vem exaltar
A negritude de mentes brilhantes
Passando a limpo a nossa história
A minha escola canta a a realidade
O destino me fez pobre
Mas eu tenho eu tenho sangue nobre
E quem foi rei nunca perde a majestade
Sei que fui escravizado da mãe África tomado
Mas sem perder o ideal
Lutar, sofrer, morrer mas se entregar jamais
O nero é amor é a verdade é a raiz da liberdade
Em busca dos direitos sociais
Ó palmares
Ó palmares refúgio das trevas
Aqui nestas terras palco de estratégias geniais
Ganga zumba e zumbi reis em solo guarani
Guerreiros de batalhas imortais
A revolta dos malês contra o jugo português
Sob a proteção de alá
Na minha praia não vai ancorar
Clamava o dragão do mar
Foi-se a escravatura veio a discriminação
Porém surgem novos movimentos
Enfocando argumentos de conscientização
E viva a flor de vila Dalila
Querida em todos carnavais
O samba é nosso quilombo onde todos são iguais
Mais ouvidas de Samba-enredo
ver todas as músicas- Imperador do Ipiranga - Samba-Enredo 2004
- Camisa Verde e Branco - Samba-Enredo 1991
- Gaviões da Fiel - Samba-Enredo 2000
- Beija-Flor de Nilópolis - Samba-Enredo 1987
- Unidos da Cova da Onça - Samba-Enredo 2008
- Vai-Vai - Samba-Enredo 2005
- Império Serrano - Samba Enredo 1975
- Águia de Ouro - Samba-Enredo 2000
- Imperatriz Leopoldinense - Samba-Enredo 1973
- Acadêmicos do Tucuruvi - Samba-Enredo 1988
- Acadêmicos do Grande Rio - Samba-Enredo 2001
- Acadêmicos do Grande Rio - Samba-Enredo 1993
- Imperatriz Leopoldinense - Samba-Enredo 1968
- Academia de Samba Praiana - Samba-Enredo 1998
- Acadêmicos do Tucuruvi - Samba-Enredo 2005
- Acadêmicos do Grande Rio - Samba-Enredo 1996
- Acadêmicos do Grande Rio - Samba-Enredo 2008
- Salgueiro - Samba-Enredo 1983
- Mangueira - Samba Enredo 1991
- Mocidade Amazonense - Samba-Enredo 2018