Blood cracks open the ground
Satyricon
Blood cracks open the groundAt the gate of nightfall
With the sword of ages
Comes the spring of darkness
On the plains of nowhere
Blood runs hot with my buried fathers
With the sword of ages
Comes the spring of darkness
On the plains of nowhere
Blood runs hot with my buried fathers
Screams
Wounds
Scars
Tombs
Will to stand
(To) stand alone
Face the loss
Face the glory
Now
River runs down the upstream
Light forcing its way, through the surface
Anarcy and free will
Thus spoke the elders
Blood cracks open the ground
Ravens flee
Pitch black
Another mind
Another dawn
Blood cracks open the ground
Distant roars
Dying stars
Fading blades
Never forget
At the gate of nightfall
With the sword of ages
Comes the spring of darkness
On the plains of nowhere
Blood runs hot with my buried fathers
Rachaduras de sangue abrem o chãoÀ porta do anoitecer
Com a espada dos tempos
Vem a primavera da escuridão
Nas planícies do nada
O sangue corre quente com meus pais enterrados
Gritos
Feridas
Cicatrizes
Tumbas
Permanecer em pé
Para ficar sozinho
Encare a perda
Encare a glória
Agora
O rio corre contra a corrente
Luz forçando seu caminho, através da superfície
Anarquia e livre arbítrio
Assim falou os anciãos
Rachaduras no sangue abrem o chão
Corvos fogem
Escuro como breu
Outra mente
Outro amanhecer
Rachaduras no sangue abrem o chão
Rugas distantes
Estrelas moribundas
Lâminas de desvanecimento
Nunca se esqueça
À porta do anoitecer
Com a espada dos tempos
Vem a primavera da escuridão
Nas planícies do nada
O sangue corre quente com meus pais enterrados
Com a espada dos tempos
Vem a primavera da escuridão
Nas planícies do nada
O sangue corre quente com meus pais enterrados
Gritos
Feridas
Cicatrizes
Tumbas
Permanecer em pé
Para ficar sozinho
Encare a perda
Encare a glória
Agora
O rio corre contra a corrente
Luz forçando seu caminho, através da superfície
Anarquia e livre arbítrio
Assim falou os anciãos
Rachaduras no sangue abrem o chão
Corvos fogem
Escuro como breu
Outra mente
Outro amanhecer
Rachaduras no sangue abrem o chão
Rugas distantes
Estrelas moribundas
Lâminas de desvanecimento
Nunca se esqueça
À porta do anoitecer
Com a espada dos tempos
Vem a primavera da escuridão
Nas planícies do nada
O sangue corre quente com meus pais enterrados
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