American babylon
Saviour machineLiberty.
A stranger hides in dreams denied, awaiting his
Release.
I've seen this picture before.
I never thought that we would end up here,
When fascism comes as an angel of light
Its license parading as Tyranny drives forth its son.
The Son of Mourning dominating fears, afflicting fallen
Men.
His body highly organized it's coming into prominence
To bear its ominous warnings.
It's in your blood to comprehend it's origin,
For those who refuse to remember the past are
Condemned to repeat it,
The first and the last, Dust to Dust ...
History if His Story
And life is laughing at its peril.
Building towers that come fourth in men> Shifting powers consuming us within,
The will puzzle the apostles till the end.
Enter into the silence, into the dying life of America,
The brave, the slave, the grave.
The shattered pigs dying as primitive savages,
Eating their flesh, they will lie rotting in dirt,
While a stranger among you has challenged the course
Of human existence and alien forces.
The birth of the black prince is setting the stage
In its thriving dissension, exalting his rank,
And the innocent man will fall victim to hands in the
Trial of Truth
And its twisted reversal.
The union of factions bleeds shock to the system,
For civilization had ended today,
The transitional nature of acts and society climb in its
Place
While its face re-creates until your god is dead.
Enlighten me with your pale statues, face of inhibition,
And until your reign has ended, frighten me with your
Stale - taste - tongue of inquisition.
In your eyes I will come forth in men with no justice,
No order to defend, and the stone will be cast again ...
Enter into the fire, into the bloody gates of America,
The great, the fate, the late.
Um esconderijo estranho em sonhos negados, aguardando sua libertação.
Eu tenho visto esta imagem na minha frente.
Eu nunca pensei que nós terminaríamos aqui,
Quando o fascismo veio como um anjo da luz
Sua licença alardeando como a Tirania dirige adiante seu filho.
O Filho do Amanhecer dominando medos, afligindo a queda dos
Homens.
Seu corpo ascendido disposto ele está vindo dentro da eminência
Para suportar esta espera ominosa.
Ele está em seu sangue para compreender sua origem,
Para aqueles que recusam a relembrar o passado serem
Condenados a repetir isto,
O primeiro e o último, Humilhação por Humilhação...
A história é Sua história
E a vida é zombeteira como seu perigo.
Construindo torres que advêm homens
Movendo poderes, consumindo-nos por dentro
Confundirá os apóstolos até o fim
Entre no silêncio, na vida mortal da América,
A corajosa, a escrava, o túmulo.
Os porcos destruídos morrendo como selvagens primitivos,
Comendo sua carne, eles mentirão apodrecendo em imundície
Retardam um estranho entre você e têm escolhido o caminho
Da existência humana e forças alienígenas.
O nascimento do príncipe negro está estabelecendo a fase
Nesta dissensão próspera, exaltando sua dignidade,
E o homem inocente cairá como vítima nas mãos do
Julgamento da Verdade
E este giro reverso.
A união das facções sangram e agitam o sistema,
Para a civilização terminar hoje,
A natureza transicional dos atos e a sociedade ascender neste
Lugar
Retardam esta face recriada ao seu deus morto.
Esclareça-me com suas estatuas pálidas, face da inibição,
E seu reinado terminou, alarme-me com sua
Deterioração - prove - a língua da inquisição.
Em seus olhos eu virei adiante em homens sem justiça,
Sem ordem para defender, e a rocha será golpeada novamente...
Entre dentro do fogo, dentro dos portões ensangüentados da América,
A grande, a fada, a tardia.
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