The beast
Saviour machine
The beastThe prince of darkness, the man possessed,
Ten horns arise, the seven heads.
The ancient serpent, the ancient name,
The fallen angel crawls in shame.
The dark messiah, the lawless one,
The face of tyranny is born the son.
Ten horns arise, the seven heads.
The ancient serpent, the ancient name,
The fallen angel crawls in shame.
The dark messiah, the lawless one,
The face of tyranny is born the son.
Behold the nail, the sentence of death,
And Jesus wept, it is manifest.
And the beast alive, and its hour come,
Crawling towards the city to be born again.
The new world order, the black abyss,
The reign of terror, the saviour's kiss,
The final solution is seven years.
The great delusion, behold the tears.
The virus parasite feeding in bondage,
The rings of flesh in its teeth breathing carnage.
The wall of disease arises, the living hell.
The desperate nightmare is becoming real.
And the critical hour has arrived, in the sacred land
To the nation, revelation is at hand.
And the little horn is rising, rising to stand.
In this horn are eyes lie the eyes of a man.
The beast (tradução)O príncipe da escuridão, o homem possuído,
Dez chifres surgem, as sete cabeças.
A antiga serpente, o antigo nome,
O anjo decaído rasteja em desonra.
O Messias negro, um dos ilegítimos,
A face do tirano está nascendo o filho.
Contemple o cravo, a sentença de morte,
E Jesus lamenta, ele está manifesto.
E a besta animada, e a hora dela veio,
Arrastando para a cidade para nascer novamente.
A nova ordem mundial, o abismo negro,
O reinado de terror, o beijo do Salvador,
A solução final em sete anos.
A grande desilusão, veja as lágrimas.
O vírus parasita alimentando em escravidão,
Os anéis da carne neste dente respirando carnificina.
O muro de doenças aparece, o inferno vivo.
O pesadelo desesperado está se tornando real.
E a hora crítica surgiu, na terra sagrada
Para a nação, revelação está na mão.
E o pequeno chifre está ascendendo, ascendendo para resistir.
Neste chifre estão olhos que furtam os olhos do homem.
Dez chifres surgem, as sete cabeças.
A antiga serpente, o antigo nome,
O anjo decaído rasteja em desonra.
O Messias negro, um dos ilegítimos,
A face do tirano está nascendo o filho.
Contemple o cravo, a sentença de morte,
E Jesus lamenta, ele está manifesto.
E a besta animada, e a hora dela veio,
Arrastando para a cidade para nascer novamente.
A nova ordem mundial, o abismo negro,
O reinado de terror, o beijo do Salvador,
A solução final em sete anos.
A grande desilusão, veja as lágrimas.
O vírus parasita alimentando em escravidão,
Os anéis da carne neste dente respirando carnificina.
O muro de doenças aparece, o inferno vivo.
O pesadelo desesperado está se tornando real.
E a hora crítica surgiu, na terra sagrada
Para a nação, revelação está na mão.
E o pequeno chifre está ascendendo, ascendendo para resistir.
Neste chifre estão olhos que furtam os olhos do homem.
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