Sebastião estiva

Faraó caboclo encontra pajé amazonense

Sebastião estiva
Eu rumava pro meu canto do rio madeira
Quando vi aquelas pernas e não pude resistir
Como pode tanta coisa em um corpo só
Até onde vai tanta beleza natural

Aquela índia de bozó me crucificou com o olhar
E agora eu nunca mais me livrarei de suas pernas
Nada posso fazer, ninguém pode me tirar daqui
Dos encantos da índia, daquele rio madeira

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