ComerranasComerranas, comerranas
Ana vive en el bosque,
Y todas las mañanas
Se adentra en el lago
En busca de ranas
Se las come crudas
Sin salsas ni aditivos
Y mientras las devora
Pierde los sentidos.
Ana vive en el bosque,
Y todas las mañanas
Se adentra en el lago
En busca de ranas
Se las come crudas
Sin salsas ni aditivos
Y mientras las devora
Pierde los sentidos.
Comerranas, comerranas.
Puedes verla todos
Los fines de semana
Cuando invita a su madre
Y a sus veinte hermanas
A unas hamburguesas
De ancas con esputos
Y almorranas,
A unos sándwich de batracios con pulgas enanas.
Comerranas, comerranas
Comerranas.
Yo me acerco a su nevera en sus reuniones
Porque tiene congeladas ranas a millones
Y en las noches
Que no hay luna
Se desliza entre las barcas, pone trampas
En las charcas, no se escapa una.
Comerranas, sapos, batracios, ranas
Comerranas, sapos, batracios, ranas
Después de cada comida se acerca a mi cama
Y se enrolla por mi cuello como una serpiente
Esto es evidente,
Y ella lo celebra
Ana no es humana,
Es una culebra
ComerranasComerranas, comerranas
Ana vive na floresta,
E todas as manhãs
Entra no lago
Em busca de sapos
Ele come cru
Nenhum molhos ou aditivos
E enquanto devorando
Perder os sentidos.
Comerranas, comerranas.
Você pode ver tudo
Fins de semana
Quando sua mãe convida
E em 20 irmãs
A hambúrgueres poucas
De cócoras com expectoração
E pilhas
A sapos sanduíche poucas anãs com pulgas.
Comerranas, comerranas
Comerranas.
Eu me aproximo sua geladeira em sua
Porque os sapos têm milhões congelados
E as noites
Que não há lua
Ele desliza entre os barcos, conjuntos de armadilhas
Em lagoas, ninguém escapa.
Comerranas, rãs, sapos, rãs
Comerranas, rãs, sapos, rãs
Depois de cada refeição chega perto da minha cama
E rola no meu pescoço como uma cobra
Isto é evidente,
E ela segurou
Ana não é humano,
É uma cobra
Ana vive na floresta,
E todas as manhãs
Entra no lago
Em busca de sapos
Ele come cru
Nenhum molhos ou aditivos
E enquanto devorando
Perder os sentidos.
Comerranas, comerranas.
Você pode ver tudo
Fins de semana
Quando sua mãe convida
E em 20 irmãs
A hambúrgueres poucas
De cócoras com expectoração
E pilhas
A sapos sanduíche poucas anãs com pulgas.
Comerranas, comerranas
Comerranas.
Eu me aproximo sua geladeira em sua
Porque os sapos têm milhões congelados
E as noites
Que não há lua
Ele desliza entre os barcos, conjuntos de armadilhas
Em lagoas, ninguém escapa.
Comerranas, rãs, sapos, rãs
Comerranas, rãs, sapos, rãs
Depois de cada refeição chega perto da minha cama
E rola no meu pescoço como uma cobra
Isto é evidente,
E ela segurou
Ana não é humano,
É uma cobra
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!