Depths
Silent planetTell me of the time that you looked down to the brook to see
My time-forsaken brother as he sank past reality
Space stood between us
There was no looking back
I chased, I tried, my God denied
His body usurped by our accuser
The ink has spilled across the page
Shaping surviving sun to shade
And that bird's been circling round my door
Crying out for "nevermore"
Illuminate your child into the depths of the sea
Where darkness thought to rule the deep
May you forever reign supreme
Lasciate ogne speranza voi ch'intrate
Nothing turns to nothing
Being torn from essence
Theodicy like gravity pulled us apart
Recompense for existence
Past the point of paranoia to the precipice of fear
Shudders the bones of every unrequited squire sleeping here
We looked upon such suffering
And knew in one moment that we were no longer
Capsize the ship
Tie a noose to its captain
I defy you, stars
Your fate is a coward
We cast a line into grey waters
And reeled back dry heaps of ash
What have we done?
We dwell without the sun
"The dreams of reason have produced monsters
The dreams of reason have produced monsters"
I saw the dark wood
The moon sinking in the moor
Oh sleeper, sink down to spindles
As acheron carries you away from our hands
To wake into numbness
To open our eyes
Consuming decay
Fertilize our demise!
You come like a thief in the night
So lord won't you cut me? (lord won't won't you cut me?)
They locked you away
They put you to sleep
But I'm not ready, there's no surcease
She'll speak in your dreams
Keep the word on your lips
Your ear to the ground
Awake in his sleep
Cracked bells clanging out false calls for freedom
And when I slept in that garden
Lord did you see me as I was dreaming?
This is no grave for the salt of the earth
This is no flame for the light of this world
Conte-me do tempo em que você olhou para o riacho para ver
Meu irmão abandonado pelo tempo afundando a realidade passada
Entre nós ficou um espaço
Não havia olhado para trás
Eu perseguido, eu tentei, meu Deus negado
Seu corpo usurpado pelo nosso acusador
A tinta foi derramada sobre a página
Moldar sobrevivendo o sol para a sombra
E essa pássaro foi circulando em volta da minha porta
Clamando por 'Nunca Mais'
Ilumine seu filho entre as profundezas do mar
Onde a escuridão pensou governar o profundo
Que você possa sempre reinar
"Deixai qualquer esperança, vós que entrais"
Nada se transforma em nada
Sendo arrancado de sua essência
Teodiceia como a gravidade nos separamos
Recompensa para a existência
Passado o ponto de paranoia para o precipício do medo
Estremece os ossos de cada escudeiro não correspondido dormindo aqui
Nós olhamos sobre tanto sofrimento
E soube por um momento que não estávamos mais
Virar o navio
Amarrar uma corda em seu capitão
Eu desafio você, estrela
Seu destino é um covarde
Nós lançamos uma linha na água cinza
E cambaleou para trás pilhas secas de cinzas
O que nós fizemos?
Nós vivemos sem o sol
"Os sonhos da razão produziram monstros
"Os sonhos da razão produzem monstros"
Eu vi a madeira escura
A lua afundando no pântano
Oh dorminhoco, afunde-se no fuso
Como acheron carrega você longe de nossas mãos
Para acordar em dormência
Para abrir os olhos
Consumindo decadência
Fertilizando nossa morte
Você vem como um ladrão da noite
Então o senhor não vai me cortar? (O senhor não vai me cortar?)
Eles fecharam-lo longe
Eles o colocaram para dormir
Mas eu não estou pronto, não há como cessar
ele vai falar em seus sonhos
Manter a palavra em seus lábios
Seu ouvido no chão
Acordado em seu sono
Sinos rachados ressoam falsos chamados de liberdade
E quando eu dormia naquele jardim
Senhor fez você me ver como eu estava sonhando?
Esse não é um túmulo para o sal da terra
Está não é uma chama para a luz deste mundo