Inherit the earthAfter the fire, after the rain
After the sacred kissed the profane
When you came and left again
Such a captivating pain
After that night I left my comfort
To find where your body lies
I'd wander upon this grave then fall
I'd fall inside
After the sacred kissed the profane
When you came and left again
Such a captivating pain
After that night I left my comfort
To find where your body lies
I'd wander upon this grave then fall
I'd fall inside
I searched the clearing for that spark
Hands sifted through the ash
Knowing what we felt was real
But some delusions never pass
So I took shelter in the woods
With the naked shaking trees
Deciduous, fraternal twins
We're both wilted, stem and leaf
Then the mist turned sleet into snow
My senses shook numb, I've nothing to show
But a rain - stained book that once contained
My literary charades: new blots of ink
Archetypal shapes and shades
Bleed through each and every page
And I ask myself
What's the weight of my life on the scales of eternity?
We inherit the earth, we inherit the war
I inhabit the wound, I dwell in the harm
Oh how far we fall
We're casualties of time
Oh how far we fall
Begin to forgive existence
Retreat back from reaching trees
When a frigid shadow climbs inside of me -
That specter of recompense -
It's a sound I've heard ever since
Amidst the endless mortal strife
And the constantly dying light
The truth we felt from the start
"How can I hold myself together
When everything falls apart?"
We inherit the earth, we inherit the war
I inhabit the wound, I dwell in the harm
Oh how far we fall
We're casualties of time
Oh how far we fall
Forgive existence
I wandered upon the alter of human intervention
An exhibition of erudition
Find me here, Son of Man
How far we fall
Herdar a terraDepois do fogo, depois da chuva
Depois que o sagrado beijou o profano
Quando você veio e partiu novamente
Uma dor tão cativante
Depois daquela noite eu deixei o meu conforto
Para descobrir onde o seu corpo jaz
Eu vaguei sobre este túmulo depois caí
Eu caí dentro
Eu procurei pela clareira por aquela centelha
Mãos peneirado através das cinzas
Sabendo que o que sentíamos era real
Mas algumas ilusões nunca acabam
Por isso, tomei abrigo na floresta
Com as árvores que agitam nuas
Decíduos, gêmeos fraternos
Nós dois estamos murchos, caule e folha
Então a névoa tornou granizo em neve
Meus sentidos adormeceram, não tenho nada para mostrar
Mas uma chuva - livro manchado que uma vez conteve
Meus enigmas literários: novas manchas de tinta
Formas e tons arquetípicos
Sangram através de cada e toda página
E eu me pergunto
Qual é o peso da minha vida nas escalas da eternidade?
Nós herdamos a terra, nós herdamos a guerra
Eu habito na ferida, eu moro no dano
Oh quão longe caímos
Nós somos vítimas do tempo
Oh quão longe caímos
Começamos a perdoar existência
Recuo das árvores que tentam me alcançar
Quando uma sombra gelada sobe dentro de mim
Esse espectro da recompensa
É um som que eu ouvi desde então
Em meio a conflitos mortais sem fim
E à luz constantemente morrendo
A verdade que sentimos desde o início
"Como posso me manter calmo
Quando tudo está desmoronando? "
Nós herdamos a terra, nós herdamos a guerra
Eu habito na ferida, eu moro no dano
Oh quão longe caímos
Nós somos vítimas do tempo
Oh quão longe caímos
Perdoamos existência
Eu andei sobre o altar da intervenção humana
Uma exposição da erudição
Encontre-me aqui, Filho do Homem
Quão longe nós caímos
Depois que o sagrado beijou o profano
Quando você veio e partiu novamente
Uma dor tão cativante
Depois daquela noite eu deixei o meu conforto
Para descobrir onde o seu corpo jaz
Eu vaguei sobre este túmulo depois caí
Eu caí dentro
Eu procurei pela clareira por aquela centelha
Mãos peneirado através das cinzas
Sabendo que o que sentíamos era real
Mas algumas ilusões nunca acabam
Por isso, tomei abrigo na floresta
Com as árvores que agitam nuas
Decíduos, gêmeos fraternos
Nós dois estamos murchos, caule e folha
Então a névoa tornou granizo em neve
Meus sentidos adormeceram, não tenho nada para mostrar
Mas uma chuva - livro manchado que uma vez conteve
Meus enigmas literários: novas manchas de tinta
Formas e tons arquetípicos
Sangram através de cada e toda página
E eu me pergunto
Qual é o peso da minha vida nas escalas da eternidade?
Nós herdamos a terra, nós herdamos a guerra
Eu habito na ferida, eu moro no dano
Oh quão longe caímos
Nós somos vítimas do tempo
Oh quão longe caímos
Começamos a perdoar existência
Recuo das árvores que tentam me alcançar
Quando uma sombra gelada sobe dentro de mim
Esse espectro da recompensa
É um som que eu ouvi desde então
Em meio a conflitos mortais sem fim
E à luz constantemente morrendo
A verdade que sentimos desde o início
"Como posso me manter calmo
Quando tudo está desmoronando? "
Nós herdamos a terra, nós herdamos a guerra
Eu habito na ferida, eu moro no dano
Oh quão longe caímos
Nós somos vítimas do tempo
Oh quão longe caímos
Perdoamos existência
Eu andei sobre o altar da intervenção humana
Uma exposição da erudição
Encontre-me aqui, Filho do Homem
Quão longe nós caímos
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