Silent planet

Nervosa

Silent planet
NervosaLook straight through me
Look at the nightmare
Our past is but a dream
That we’re trying to escape
Trying to evade, to erase ourselves
Look through me and see
The advent of our obsessions
Behold, your child, perfection
A rotting shell of atrophy

Watching
Crowds like crows
We furiously flock to tragedy
Observe the hurt then hasten back
To our peaceful, quiet nests of blasphemy

Scapegoat
Rather die and know
Drag your failing body in tow
Witnessing the wake
Conflagrate the ready oil at the stake

Binging
The culmination of purging
What our lusts have borne
We hoarded all the world to find
We’d lost any semblance of ourselves

This dying dance

I am not my own reflection
I am not myself, I am not myself
No, I am haunted by a non-existent lover
The spectre, the ghost, the soul-starving host
I am haunted by a non-existent lover

I was gifted with the vision
But cursed to be the witness

I’ll be pale to match the walls
And warped to trace the beams
Flushed to fit across the floor
So you can step right over me
Scouring this filthy slate
These crooked bones
They won’t break straight
Cracked and splintered like our house
Upended by that first summer squall

Fading
So thin, you could snap me
Into the shape you need
Gaunt enough to slide
Through that wedding dress
Then stitch me to a fraying matrimony
Embalmed inside a never-ending ceremony

I am not my own reflection
I am not myself, I am not myself
No, I am haunted by a non-existent lover
The spectre, the ghost, the soul-starving host
I am haunted by a non-existent lover

I was gifted with the vision
But cursed to be the witness

Invisible to me
Invisible to me
Invisible to me

NervosaOlhe bem através de mim
Olhe para o pesadelo
Nosso passado é apenas um sonho
Do qual tentamos escapar
Tentamos fugir, apagar a nós mesmos
Olhe através de mim e veja
O advento das nossas obsessões
Contemple, seu filho, perfeição
Uma concha podre de atrofia
Assistindo
Multidões como corvos
Somos freneticamente atraídos pela tragédia
Observamos a dor, então voltamos rapidamente
Para os nossos pacíficos, tranquilos ninhos de blasfêmia
Bode expiatório
Prefira morrer e saber
Arraste seu corpo frágil com um reboque
Testemunhando a vigília
Conflagre o óleo pronto na fogueira
Excedendo
A culminância da purgação
Do que os nossos desejos carregam
Nós saqueamos o mundo inteiro para descobrir
Que perdemos qualquer semelhança com nós mesmos
Esta dança moribunda
Eu não sou o meu próprio reflexo
Não sou eu mesmo, não sou eu mesmo
Não, eu sou assombrado por um amante inexistente
O espectro, o fantasma, o hospedeiro faminto por almas
Sou assombrado por um amante inexistente
Eu fui presenteado com a visão
Mas amaldiçoado a ser a testemunha
Serei pálido para combinar com as paredes
E deformado para contornar as vigas
Uniforme para me adequar ao chão
Assim você pode caminhar por mim
Limpando este quadro-negro sujo
Estes ossos tortos
Não vão quebrar do jeito certo
Eles racharam e estilhaçaram como nossa casa
Revirada pela primeira tempestade de verão
Esvaecendo
Tão magro que você poderia me deixar
No formato que precisasse
Magro o bastante para deslizar
Dentro desse vestido de casamento
E então me costurar a um matrimônio puído
Embalsamado em uma cerimônia sem fim
Eu não sou o meu próprio reflexo
Não sou eu mesmo, não sou eu mesmo
Não, eu sou assombrado por um amante inexistente
O espectro, o fantasma, o hospedeiro faminto por almas
Sou assombrado por um amante inexistente
Eu fui presenteado com a visão
Mas amaldiçoado a ser a testemunha
Invisível para mim
Invisível para mim
Invisível para mim
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