Tiny hands (au revoir)
Silent planetThe sun struck the earth to furnish us with fire
But jealous hands fashioned their cross to a sword
Brandished their gift as a torch to burn the light
To the dead we owe only the truth, the human condition
Surveying the space between the nave I saw my own infernal grave
Existential imperfection
We sat scrawling out notes on scratched oak tombs
Bullets bouncing off stonewall
Saints laid to rest by our forebear
At their children, at the dissidence of despair
This proximal milieu could close the door
To the closeness that keeps us inside the spaces that we hide
My heart burns cold as life leaves my daughter's eyes
I am the mother of the dying, the dust, the denouement
How can absence take my father's house?
How can nothing take my daughter's life?
Walk me out from this tomb
(If you are the gate could you make a way?)
Come down from that cross
(Hold out your hands so I can see)
Je suis sorti vivant du four crématoire
Je suis le témoin sacré de l'église
Je suis une mère qui a tout perdu
This fire burns your name on my lips
This smoke chokes your song on my throat
Now let death lynch my lungs
I offer what's left of this withering tongue
But oh, no exit so bright as the light that shines behind the son
I leapt through stained glass saints
To fall to the garden where we first begun
O Sol atingiu a Terra
Para nos fornecer fogo
Mas mãos invejosas
Moldaram a cruz em uma espada
Brandiram seus dons
Como uma tocha para queimar a luz
Para os mortos devemos apenas a verdade
A condição humana
Avaliando o espaço entre salão
Eu vi minha própria cova infernal
Imperfeição existencial
Nos sentamos rabiscando notas
Em tumbas de carvalho arranhadas
Balas ricocheteando nas paredes de madeira
Santos postos para descansar junto aos nossos antepassados
Na presença de seus filhos, na dissidência do desespero
Esse próximo meio poderia fechar a porta
Para a proximidade que nos mantem
Dentro dos espaços que escondemos
Meu coração queima frio
Quando a vida deixa os olhos da minha filha
Eu sou a mãe da moribunda
Da poeira, do desfecho
Como a ausência pode tomar a casa de meu pai?
Como o nada pode tomar a vida da minha filha?
Me tire dessa tumba
(Se você é a porta, pode abrir o caminho?)
Desça dessa cruz
(Erga suas mãos para que eu possa ver)
Eu escapei com vida do crematório
Eu sou a testemunha sagrada da Igreja
Eu sou uma mãe que perdeu tudo
Esse fogo queima seu nome em meus lábios
Essa fumaça sufoca sua canção na minha garganta
Agora deixe a morte encher meus pulmões
Eu ofereço o que resta dessa língua murcha
Mas oh, não há saída tão brilhante
Como a luz que brilha atrás do Filho
Eu saltei através do vidro manchado pelos santos
Para cair no jardim onde tudo começou