Firstwake
Silent planetMy son without a name
Made king of all the wastes
And forever will swallow us alive
We'll be abstracted from time
We can let the tides wash over
This is the epilogue to the introduction, lost in the sound
Hold tight all your systematic theories that help you to sleep at night
But remember that there could be no sufficient certitudes in hell
Father, forgive them for they know not what they do
Mother, receive me cause I'm coming home to you
Does this cup run dry?
Look at what we've done again
We wage war in the name of love
Using gold to fill the holes in your hands
Caught in the paradox
Juxtaposed between bifurcated black and white
And my propensity to fail you
Caught in the cyclical narrative of violence
That invokes your name to justify genocide
They'll take everything
We traded water for salt
Something whole for something equally as broken as us
Now dying of thirst we'll write this out in blood
And shut you in a stone cold time
Where the air rots out, leaving us alone
We chose to be alone
I was given to cup to quench parched tongues
But I became drunk and lust lynched my lungs
Father, forgive them, for they know not what they do
Mother, receive me, because I'm coming home to you
Does this cup run dry?
For they know not what they do
Meu filho sem nome
Feito rei sobre todos os restos
E sempre nos engolirá vivos
Nós seremos abstraídos do tempo
Podemos deixar a maré nos lavar
Este é o epílogo da introdução, perdido no som
Segure firme em todas as suas teorias sistemáticas que te ajudam a dormir durante a noite
Mas lembre-se que no inferno nunca haverá certezas suficientes
Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem
Mãe, receba-me, porque estou voltando para casa
Este cálice se seca?
Olhe o que fizemos de novo
Travamos guerra em nome do amor
Usando ouro para tapar os buracos em Suas mãos
Pego no paradoxo
Justaposto entre o preto e branco bifurcado
E a minha propensão a decepcionar Você
Preso na narrativa cíclica de violência
Que invoca Seu nome para justificar o genocídio
Eles vão levar tudo
Trocamos água por sal
Algo inteiro por algo tão quebrado quanto nós mesmos
Agora, morrendo de sede, escreveremos com sangue
E Te selaremos em uma pedra fria
Onde o ar apodrece, e nos deixa sozinhos
Escolhemos ficar sozinhos
Foi-me dado o cálice para saciar línguas secas
Mas fiquei bêbado e luxúria encheu meus pulmões
Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem
Mãe, receba-me, porque estou voltando para casa
Este cálice se seca?
Porque não sabem o que fazem