Silent planet

Depths ii

Silent planet
Depths iiAll the world was a dream I couldn't shake
In a midnight reverie of which I'll never wake
That started mundane enough
With an incessant tapping on the windowpane
Separating me from the storm

Where inside I sat, me, the loathsome fool
With my head cocked sideways in confusion
As my looking glass became a two-way mirror
And you can watch me hide from everything
On this living sphere
But don't you dare darken my doorstep, stranger
Never a step more
No, no, nevermore!

You see, I have this reoccurring dream
Where we snuck past scores of slumbering guards
And fixed that rustic iron key to that lock to set you free
I would bring you liberty!
Where in reality I'm a coward
I'm collateral matter
Swayed by banalities of time and space
I'm a name without a face

My trepidation reached threshold
And my terror turned to madness
When I awoke I was swinging at shrouded silhouettes
And stumbled out the door
Where my anger was extinguished by this downpour
Compelled, void of volition
My steps propelled through this chronic storm
Where there in the clearing
Throughout the gaps in the trees
Dark smoke flickered from fire illuminating my unease

Like clockwork
Seven sisters turned together in a circle
Autonomy abandoned
They moved singular and perpetual
Around a dark blue flame
Where I heard you call my name

I am the fire that is never quenched
And I am the river that will not run dry

When I slept in that garden
Lord did you see me as I was dreaming?

This is the end of everything
We'll lose our divisions and forget our names
The precipice of eternity

I caught fire
I caught fire
I caught fire
And you'll watch me burn

Profundezas iiO mundo todo era um sonho que eu não podia apagar
Em um devaneio da meia-noite do qual nunca acordarei
Que começou mundano o suficiente
Com uma batida incessante na vidraça
Que me separava da tempestade
Lá dentro eu me sentava, eu, o tolo repugnante
Com a minha cabeça inclinada em confusão
Quando meu espelho se tornou um de duas faces
E você pode assistir eu me escondendo de tudo
Nesta esfera viva
Mas não se atreva a sombrear minha soleira, estranho
Não dê mais um passo
Não, não, nunca mais!
Sabe, eu tenho esse sonho recorrente
Que nós nos esgueiramos por vários guardas adormecidos
E colocamos aquela chave de ferro enferrujada naquela fechadura para te libertar
Eu lhe traria a liberdade!
Quando na realidade eu sou um covarde
Eu sou matéria colateral
Balançada por banalidades de tempo e espaço
Eu sou um nome sem rosto
Meu receio atingiu o limite
E o meu medo se transformou em loucura
Quando acordei, eu lutava contra silhuetas encobertas
E tropecei, saindo pela porta
Para onde a minha raiva foi extinguida por essa tempestade
Compelido, vazio de volições
Meus passos me levaram por esta tempestade crônica
Onde lá na clareira
Por entre as fendas das árvores
Fumaça escura tremeluziu do fogo que iluminava minha inquietação
De maneira precisa
Sete irmãs se ajuntaram em um círculo
Autonomia abandonada
Elas se moviam de maneira singular e perpétua
Em volta de uma chama azul escura
De onde eu ouvi você chamar meu nome
Eu sou o fogo que nunca se apaga
E eu sou o rio que não secará
Quando eu dormi naquele jardim
Senhor, você me viu enquanto eu sonhava?
Isto é o fim de tudo
Perderemos nossas divisões e esqueceremos nossos nomes
O precipício da eternidade
Eu peguei fogo
Eu peguei fogo
Eu peguei fogo
E você vai me ver queimar
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!