Síntese

Estado terminal

Síntese
Crime não é o creme... "vida loka"...
Tripulação na ilusão de estar no controle do leme.
Mas tá de touca, jogando sinuca. Diversão...
Aí vai vê já tá com dois 'oitão' na nuca.
Quantas veiz o mesmo enredo e 'zé povin' ainda se impressiona,
Sempre quem aponta o dedo perde pra quem flexiona.
Destino incerto do menino esperto sem sabedoria.
Se vê deserto e cada vez mais perto o sol do meio-dia

Que envelhece a pele, na testa rugas de expressão.
Reflexo, tensão de uma vida de milhão. De mil grau...
"Dá meu 'grau' pra esquecer..."
Dá até dó, antes da queda pede pó pa amortecer.
Quer enlouquecer, how?! Bandidin 2010,
Não corre cas próprias pernas, cuidado onde põe os pés.
No corre de parasita 1000 volts, à 210 (km)
São réis, que sem noção, só vivem cumprindo papéis

E são, juram que são. Que são, são 'psicão',
Que 'pá'. Tem uns que 'pá' e uns que tá só de emoção.
Sei lá se é certo ou não.
Esperto com os que vem e com os que vão,
Que os que tem é braço aberto e munição, vem...
E é rapidão pra resolver, resolve,
Se tem aptidão pra se envolver, revolver na cinta

Se os verme pá vão devolver uma par.
Das treze que tá no pente e outras trinta pra encher.
Tá tá, que é pra acertar. Alertar pra não flertar.
Ha-ha pra não chorar. Se apontar tem que apertar.
Se afrontar vão te encontrar onde tiver.
A própria rua trás de volta aquele que a marca com o pé.

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