Profound scarsAnother day enshrouded in mist
Profound scars on my wrist
I failed to live, I just exist
Days of grievance still persist
Shining dreams of a life divine
Enshrined by the wheels of time
A growing darkness on my mind
Soon the cathedral bell will chime
Profound scars on my wrist
I failed to live, I just exist
Days of grievance still persist
Shining dreams of a life divine
Enshrined by the wheels of time
A growing darkness on my mind
Soon the cathedral bell will chime
Alleviation of my pain be done
I cannot stand who I have become
I see my life flash before my eyes
The cathedral bell chimes for me this time
Another night enshrouded in grief
No ascendance, no relief
All hope turned to disbelief
Wither away like autumn leaves
In the eye of the october storm
Every shred of warmth is torn
My heart feels ill, my soul outworn
I wish that I was never born
There's a beauty in all fading light
A vivid gateway to a night divine
Like a velvet caress, so benign
Like a sacred unopened shrine
Becoming mine
There's a waning garden in my dreams
Over flooded by a thousand streams
Streams of tears that makes me drown
Sinking down, further down
Cicatrizes profundasOutro dia envolto em névoa
Cicatrizes profundas no meu pulso
Eu falhei em viver, eu apenas existo
Dias de mágoa ainda persistem
Sonhos brilhantes de uma vida divina
Consagrados pelas rodas do tempo
Uma escuridão crescente em minha mente
Logo, o sino da catedral vai badalar
Que seja aliviada a minha dor
Eu não posso suportar o que me tornei
Eu vejo minha vida passar diante dos meus olhos
O sino da catedral balada por mim dessa vez
Outra noite envolta em luto
Sem ascendência, sem alívio
Toda a esperança se tornou descrença
Murcha como folhas no outono
No olho da tempestade de outorno
Cada pingo de calor é despedaçado
Meu coração sente-se mal, a minha alma desgastada
Eu queria nunca ter nascido
Há uma beleza em toda a luz desvanescente
Um portal vívido para uma noite divina
Como uma carícia de veludo, que faz tão bem
Como um santuário sagrado fechado
Tornando-se meu
Há um jardim minguante nos meus sonhos
Inundado por mil riachos
Rios de lágrimas que me afogam
Afundando, para baixo, cada vez mais para baixo
Cicatrizes profundas no meu pulso
Eu falhei em viver, eu apenas existo
Dias de mágoa ainda persistem
Sonhos brilhantes de uma vida divina
Consagrados pelas rodas do tempo
Uma escuridão crescente em minha mente
Logo, o sino da catedral vai badalar
Que seja aliviada a minha dor
Eu não posso suportar o que me tornei
Eu vejo minha vida passar diante dos meus olhos
O sino da catedral balada por mim dessa vez
Outra noite envolta em luto
Sem ascendência, sem alívio
Toda a esperança se tornou descrença
Murcha como folhas no outono
No olho da tempestade de outorno
Cada pingo de calor é despedaçado
Meu coração sente-se mal, a minha alma desgastada
Eu queria nunca ter nascido
Há uma beleza em toda a luz desvanescente
Um portal vívido para uma noite divina
Como uma carícia de veludo, que faz tão bem
Como um santuário sagrado fechado
Tornando-se meu
Há um jardim minguante nos meus sonhos
Inundado por mil riachos
Rios de lágrimas que me afogam
Afundando, para baixo, cada vez mais para baixo
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!