De pé
Sistema clandestino
Tu que nunca secou
Uma sequer lágrima minha
Tinha sempre toda razão
Até porque fostes tu
O motivo de tanta dor
Uma sequer lágrima minha
Tinha sempre toda razão
Até porque fostes tu
O motivo de tanta dor
Hoje como podes me pedir
Que sentes ao teu lado
Ou frequente o ambiente
Onde no passado
Em palavras torturou
Posso estar cansado
Mas de pé continuo
E as lembranças tuas
Não aturo pelo conteúdo
Das atitudes sujas
As quais provocastes
Mas de pé continuo
Sem seguir os mesmos passos
Pois aprendi a ser diferente de ti
E iluminar meu irmão na luz
Que nem a noite produz escuridão
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