Isprimenta nudu zoutrus
Skarrapatos-koMancada ok, não é desgosto
Erra é humano, todo segredo é partilhado
Noite e dia mais se fala mal é sina
Atochei o nariz, carquei devia
Teto de vidro, eita perigo danado
Não meto a boca em ninguém
Só deito o pau, o quê que tem?
Se esquento a güela eu mando tudo
Até cair a friagem
Contar prum disk amizade
Botar no tubo mais tarde
Tua vida exposta quem se importa
Eu sento o dedo também
Uôh, ôh, ôh...
Eu taco pedra sim
Falar da vida alheia
Vício que não tem fim
Uôh, ôh, ôh...
Num güenta já perdeu
Isprimenta nu du zoutrus
Pra não arder no teu
O que me acrescenta te ver no sufoco
Torcer do contra traz conforto
No seu, pimenta é refresco, vixi, tá lascado
Mês se guardando, alguém sempre vacila
Olha quem veio roçar com a prima
Se tranca o rabo dá calo, na areia foi soprado
Desgraça alheia... bobagem
Colocar na reta... coragem
Se seu tá sujo, meu encardido
Tem do beltrano, verdade
Quem come quem já sei bem
Se o pai de quem também é gay
Quem conta um conto aumenta um ponto
É língua solta à vontade
Uôh, ôh, ôh...
Eu taco pedra sim
Falar da vida alheia
Vício que não tem fim
Uôh, ôh, ôh...
Num güenta já perdeu
Isprimenta nu du zoutrus
Pra não arder no teu
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