Bury me
Skycladso to say farewell like Judas is a thing i find absurd.
You shook my world - (you sucked me in then spat me out in bubbles),
the effects of your affections stay the cause of all my troubles.
[CHORUS:]
The only thing you never did was have the decency
to kiss this corpse and nail the lid - came on and bury me!
I placed you on the pedestral - you tossed me in the gutter
it seems your lies were like those thighs - spread easier than butter
I'm first to go, so last to know how fickle is your passion
now my bones hang in your closet though my face is out of fashion
[CHORUS:]
As vultures circle round my head, far as the eye can see,
I walk this world (the living dead) - high-time to bury me !
You laid me to death - now lay me to rest
a sticky sweet-nothing to get off your chest
It's all pillow-talk at the end of the day
the cat's got your tongue - with so much left to say
I'm not the knave you 've fooled - behind the mask you wore
my beguiling, smiling virgin hides the cunning of a whore
Cause your ego needs an offering - 'tis i the coffin fits
so I martyred like St.Edmund with your name upon my lips
[CHORUS:]
"Oh, do it hurt ?"
Oh'boes it not! - I died with each degree
just one small detail overlooked - the need to bury me !
I 'm just the shade of something you remembered to forget
stood like Banquo by your bedside - you just haven't seen me yet
Every notch upon the headboard - each twist in your string of lovers
is a tear on your pillow - fate serves you as serves the others !
[CHORUS:]
"You swore to always stay my friend - why even this can't be
Kept your back turned until the end whilst i begged Bury me !"
então dizer adeus como Judas é algo que eu acho absurdo.
Você sacudiu meu mundo(você me engoliu, depois me soprou em bolhas),
os efeitos das seus afetos continuam sendo a causa de todos os meus problemas.
A única coisa que você nunca fez foi ter a decência
de beijar esse cadáver e fechar a tampa- de vir e me enterrar!
Eu te pus em um pedestal - você me jogou na sarjeta
Parece que suas mentiras eram que nem suas coxas - espalhadas mais fácil do que manteiga
Eu sou o primeiro a ir, e o último a saber, o quão instável é seu amor
agora meus ossos estão no seus armário, embora meu rosto esteja fora de moda.
Enquanto os abutres voam acima da minha cabeça, até onde se pode ver,
eu ando por esse mundo(o morto que anda)-
excelente hora para me enterrar!
Você deitou-me á morte* - agora deite-me ao descanso
uma coisinha doce, grudenta e irrelevante para limpar seu estômago
É tudo conversa de travesseiro no fim do dia
o gato roubou sua língua faltando tanto para ser dito.
Eu não sou o otário que você enganou por detrás da sua máscara
minha atraente, sorridente virgem esconde a astúcia de uma puta
Porque o seu ego precisa de um sacrifício - sou eu, o caixão cabe
Então eu fui martirizado como São Edmundo com o seu nome nos meus lábios**
"Ah, machuca?"
Ah, nem um pouco! - Eu morri em todos os sentidos.
Só um detalhe passou desapercebido-ninguém me enterrou!
Eu sou só a sombra de uma coisa que você lembrou de esquecer
Fiquei como Banquo ao lado do seu leito - você só não me viu ainda
Cada arranhão na mesinha - cada nó em sua linha de amantes
É uma lágrima no seu travesseiro - o destino te serve como serve aos outros!
"Você jurou ser sempre minha amiga - porque nem isso você pôde ser?
Deu-me as costas até o fim enquanto eu implorava : Me enterre!"