Smell
Sleeping at lastSome ambiguous shape in me suddenly producing light
Triggered like a tripwire, every time I breathe it in
Isn't it strange that a lilac tree is what unlocks where I've been?
Like a time machine rebuilds the past, my memories return
Like remembering the ashes before they burned
It is the friction that lights the match
Desperate attempts that make it last
So hold my breath for as long as I can
Before long, the wind swells in
I started a fight I could never win
But I'll hold on as long as I can
It vanishes against my will
The light goes out, my heart goes still
And just like that, I believe in ghosts
Time and space are at my back
Performing disappearing acts
Now I can't escape the smell of smoke
The research says that the only way to keep memories intact
Is to lock 'em away and to close the door until countless years have passed
I guess that explains why the strangest things can conjure up the past
And forgotten time will find its long way back
As thin as air, as light as snow
Some combination of the unknown
But doesn't matter, I just know I need more
'Cause I feel like I've been sleeping through the better part of this
Laying dormant through an endless winter that doesn't even exist
It's gravity in an hourglass
Responsible for the avalanche
And the loudest silence that I've ever heard
A memory clear as a bell
A story that I will try to tell
Maybe this time without words
Uma forma ambígua em mim, repentinamente produzindo luz
Acionada como uma armadilha, toda vez que respiro
Não é estranho um Lilás ser o que desperta onde eu estive?
Como uma máquina do tempo reconstrói o passado, minhas memórias retornam
Como lembrar das cinzas antes de terem queimado
É a fricção que acende o fósforo
Tentativas desesperadas que o fazem durar
Então seguro minha respiração o máximo que consigo
Mas logo o vento se intensifica
Comecei uma luta que eu jamais venceria
Mas vou segurar o máximo que puder
Desaparece contra minha vontade
A luz se apaga, meu coração para
E simples assim, eu passo a acreditar em fantasmas
O tempo e espaço estão nas minhas costas
Realizando truques de desaparecimento
Agora não consigo escapar do cheiro de fumaça
A pesquisa diz que a única maneira de manter as memórias intactas
É tranca-las e manter a porta fechada até que incontáveis anos tenham se passado
Acho que isso explica o porquê das coisas mais estranhas poderem evocar o passado
E do tempo esquecido achar o seu longo caminho de volta
Tão fino quanto o ar, tão leve quanto a neve
Alguma combinação do desconhecido
Mas isso não importa, só sei que preciso de mais
Porque sinto como se eu estivesse dormindo na melhor parte
Hibernando durante um inverno sem fim que nem ao menos existe
É a gravidade em uma ampulheta
Responsável pela avalanche
E pelo silêncio mais alto que já escutei
Uma memória clara como (o som de) um sino
Uma história que vou tentar contar
Talvez dessa vez, sem palavras