Abuelas
Soema montenegro
AbuelasLa virgen lava
Sus pies en el altar
No hay secretos que el silencio
No nos pueda develar
Sus pies en el altar
No hay secretos que el silencio
No nos pueda develar
Ríen mis abuelas
A orillas del paraná
Y en su estruendo entre las piedras
Descansa mis cuerpo de ciudad
Súbito silencio
Pájara de cristal
Enramada de helechos
La sangre vuelve a brotar
La virgen acomoda
Su corola en el altar
No hay secretos que el silencio
No me pueda develar
En tu vestido de amapola
Se liberan el bien y el mal
Me sumerjo en cada pliegue
Tan pequeña en tu inmensidad
Súbito silencio
Pájara de cristal
Enramada de helechos
La sangre vuelve a brotar
AvósA virgem lavado
Os pés no altar
Não há segredos que o silêncio
não podemos revelar
Rir meus avós
Nas margens do rio Paraná
E em seu rugido entre as rochas
Meu corpo repousa Cidade
repentino silêncio
vidro Pájara
Bower de samambaias
Sangue retorna a brotar
acomoda virgem
Corolla no altar
Não há segredos que o silêncio
Não posso revelar
Em sua poppy vestido
o bem eo mal são liberados
Eu mergulhar em cada dobra
Tão pequeno em sua imensidão
repentino silêncio
vidro Pájara
Bower de samambaias
Sangue retorna a brotar
Os pés no altar
Não há segredos que o silêncio
não podemos revelar
Rir meus avós
Nas margens do rio Paraná
E em seu rugido entre as rochas
Meu corpo repousa Cidade
repentino silêncio
vidro Pájara
Bower de samambaias
Sangue retorna a brotar
acomoda virgem
Corolla no altar
Não há segredos que o silêncio
Não posso revelar
Em sua poppy vestido
o bem eo mal são liberados
Eu mergulhar em cada dobra
Tão pequeno em sua imensidão
repentino silêncio
vidro Pájara
Bower de samambaias
Sangue retorna a brotar
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