PenanceIn silence, isolated, trying to stand on your own
Naive and numb you feed the leech that will feast off your blood
You wear indifference as cover to hide the demise
Build up your walls, fill up the glass, let it bury your cries
Naive and numb you feed the leech that will feast off your blood
You wear indifference as cover to hide the demise
Build up your walls, fill up the glass, let it bury your cries
You’re deceived by inner demons that were fed by your own hand
Shaded veils hide your perception, shooting nails into the heart
Still your mind, your soul, will find peace
In the dream, you end and leave us
You’ll awake, without fear
And your thoughts, your whole, will roam free
Submersed in draining silence calmly inviting the curse
All debts and broken vows are fragments detached from our loss
The moonlight shone upon you staggering out in the cold
You tried to leave this journey forcing your kin to behold
Still deceived by inner demons that were fed by your own hand
Shaded veils hide your perception, shooting nails into your head
Still your mind, your soul, will find peace
In the dream you end and leave us
You’ll awake without fear
And your thoughts your whole will roam free
Still your heart, your mind, will find peace
In this life all ends, you’ll leave us
In your sleep careless you’re falling
See my hopes dissolving
PenitênciaEm silêncio, isolado, tentando ficar por conta própria
Ingênuo e insensível você alimenta a sanguessuga que vai banquetear seu sangue
Você usa a indiferença como capa para esconder o desaparecimento
Construa suas paredes, encha o copo, deixe enterrar seus gritos
Você é enganado por demônios internos que foram alimentados por sua própria mão
Véus sombreados escondem sua percepção, atirando pregos no coração
Ainda sua mente, sua alma, encontrará paz
No sonho, você termina e nos deixa
Você vai acordar, sem medo
E seus pensamentos, seu todo, vão vagar livre
Submerso no silêncio drenante convidando calmamente a maldição
Todas as dívidas e votos quebrados são fragmentos separados da nossa perda
O luar brilhava sobre você cambaleando no frio
Você tentou deixar esta jornada forçando seus parentes a observarem
Ainda enganado por demônios interiores que foram alimentados por sua própria mão
Véus sombreados escondem sua percepção, atirando pregos na sua cabeça
Ainda sua mente, sua alma, encontrará paz
No sonho você termina e nos deixa
Você vai acordar sem medo
E seus pensamentos, todo o seu vai vagar livre
Ainda seu coração, sua mente, encontrará a paz
Nesta vida todos os fins, você nos deixará
Em seu sono descuidado você está caindo
Veja minhas esperanças se dissolvendo
Ingênuo e insensível você alimenta a sanguessuga que vai banquetear seu sangue
Você usa a indiferença como capa para esconder o desaparecimento
Construa suas paredes, encha o copo, deixe enterrar seus gritos
Você é enganado por demônios internos que foram alimentados por sua própria mão
Véus sombreados escondem sua percepção, atirando pregos no coração
Ainda sua mente, sua alma, encontrará paz
No sonho, você termina e nos deixa
Você vai acordar, sem medo
E seus pensamentos, seu todo, vão vagar livre
Submerso no silêncio drenante convidando calmamente a maldição
Todas as dívidas e votos quebrados são fragmentos separados da nossa perda
O luar brilhava sobre você cambaleando no frio
Você tentou deixar esta jornada forçando seus parentes a observarem
Ainda enganado por demônios interiores que foram alimentados por sua própria mão
Véus sombreados escondem sua percepção, atirando pregos na sua cabeça
Ainda sua mente, sua alma, encontrará paz
No sonho você termina e nos deixa
Você vai acordar sem medo
E seus pensamentos, todo o seu vai vagar livre
Ainda seu coração, sua mente, encontrará a paz
Nesta vida todos os fins, você nos deixará
Em seu sono descuidado você está caindo
Veja minhas esperanças se dissolvendo
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